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sábado, 13 de dezembro de 2008

Pacote muda Imposto de Renda

AINDA ESTÁ ALTÍSSIMO O IMPOSTO

Pacote muda Imposto de Renda, corta tributos e isenta carro 1.0 de IPI
Piero Locatelli*
Do UOL Notícias
Um pacote contra a crise econômica que muda o Imposto de Renda, corta outros impostos e isenta carros 1.0 de IPI foi anunciado nesta quinta-feira pelo governo federal. Entre as medidas, estão a reformulação da tabela do Imposto de Renda para as pessoas físicas (IRPF), redução do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para baratear o crédito, e corte do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carros, para melhorar o fluxo de caixa das empresas, evitando demissões em massa. Medidas são elogiáveis, mas insuficientes, diz tributarista Segundo nota distribuída pelo Ministério da Fazenda, com as reduções de impostos, o governo deixará de arrecadar no total cerca de R$ 8,4 bilhões. Para o Imposto de Renda de Pessoas Físicas, foram anunciadas duas novas alíquotas, de 7,5% e 22,5%, além das que já existem, de 15% e 27,5%. Veja as novas faixas de Imposto de Renda, conforme o nível salarial no quadro abaixo:

O NOVO IMPOSTO DE RENDA SALÁRIOALÍQUOTA

SALÁRIO ALÍQUOTA

Até R$ 1.434zero
Acima de R$ 1.434 até
R$ 2.1507,5%
Acima de R$ 2.150 até
R$ 2.86615%
Acima de R$ 2.866 até
R$ 3.58222,5%
Acima de R$ 3.58227,5%



Essas alíquotas entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009.

As regras de deduções e abatimentos continuam as mesmas.
O governo vai deixar de arrecadar R$ 4,9 bilhões com essa medida. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a expectativa é que o dinheiro que deixa de entrar nos cofres do governo volte à economia em forma de consumo.

Pacote para carros


No caso do IPI, os veículos com motores a gasolina de potência 1.0, mais básicos, que hoje têm imposto de 7% terão IPI zero agora.

Para carros com motores até 2.0, o imposto cai de 13% para 6,5%, mas os automóveis de luxo, com motores a partir de 2.1, permanecerão com alíquota de 25%.

Veja os detalhes no quadro a seguir:

O IMPOSTO DOS CARROS

1.000De 7% para 0%De 7% para 0%
1.001 a 2.000De 13% para 6,5%De 11% para 5,5%
mais de 2.000Mantém 25%Mantém 18%
Picape até 1.000De 8% para 1%De 8% para 1%
Picape 1.001 a 2.000De 8% para 4%De 8% para 4%
CilindradaGasolinaÁlcool/Flex

As isenções e reduções do IPI vão reduzir a receita do governo em R$ 1 bilhão. Segundo Mantega, a expectativa do governo é que a redução de impostos seja repassada ao consumidor.

O governo também espera que não haja demissões no setor automobilístico.
O governo ainda anunciou a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito para pessoas físicas. A alíquota cai para 1,5% ao ano.

O objetivo é reduzir o custo do crédito para a pessoa física. Com a medida, o governo deixa de arrecadar R$ 2,5 bilhões.
O governo também usará as reservas internacionais para emprestar recursos para companhias com compromissos em moeda estrangeira.

Está previsto o aporte de mais de US$ 10 bilhões para essa finalidade (mas ainda não há um valor exato).
O governo vai pedir uma contraparte às montadoras, pela redução do IPI. O governo espera obter o compromisso das companhias de que não haverá demissões.

Reuters e Valor Online

Ditadura do proletariado e liberalismo

A SENSIBILIDADE social e o desejo humanitário por si só não são suficientes para resolver os problemas da HUMANIDADE, posto que insolúveis em forma coletiva. Todos os pais dos povos que o tentaram somente trouxeram a tragédia e a fome.

ASSIM NA visão assim expressa sobre liberalismo, pode haver um equívoco, pois o sistema é avesso a qualquer tipo de nomeklatura:

“A Doutrina Liberal representa, para os seres humanos, um sério obstáculo, pois torna o ser humano um cadáver de seus interesses. Os liberais, em nome de uma incoerente liberdade, julgam que uns são merecedores e outros não, de oportunidades. Na base da crença liberal está a idéia de que os seres humanos são desiguais e independentes por natureza. Que as vontades individuais são suficientes para a validade do "contrato social".

Tem sentido - a expressão ‘cadáver de seus interesses, incoerente liberdade ...’ para o humanóide?

como o bípede humanóide – foi ‘condenado’ a comer o fruto de seu próprio trabalho – e a espécie humana aumentou ‘geometricamente’ – ficou extremamente difícil a sobrevivência sem o mínimo de esforço pessoal, daí a preguiçosa invenção da distribuição de riqueza, que procura ignorar que antes de a distribuir ela deve ser PRODUZIDA.

PORÉM - DOS SISTEMAS POLÍTICOS – que nada tem de crença ou dogma - e que pode propiciar as melhores condições para a produção de riqueza é justamente o CAPITALISMO LIBERAL – por preconizar o Estado de Direito – com distinção entre sociedade civil e Estado, com uma arquitetura constitucional (constitucionalismo) que garanta o princípio da separação e equilíbrio dos poderes – sistema de pesos e contrapesos que limita os abusos de poder (cheks and balances); princípio da participação (pluralismo político, social e axiológico) de todos os cidadãos nas questões públicas, mediante eleições livres, honestas e eqüitativas que assegurem a circulação das elites e a mudança periódica dos governantes; princípio de liberdades públicas e privadas – que assegura os direitos individuais e protege os indivíduos do arbítrio ou abusos da Polícia (da Justiça) ou da burocracia, inclusive das minorias culturais, religiosas ou de opinião contra a perseguição da maioria (tolerância), a igualdade perante a lei, valorizando sobretudo o mérito e a capacidade individual, assim como reconhece a legitimidade dos conflitos sociais regulares, que atuam dentro do marco regulatório do Estado de Direito constitucional. É uma receita que não se impõe pela força.

NA LÚCIDA PERCEPÇÃO DE VICTOR HUGO:

“A liberdade é, na filosofia, a razão; na arte, a inspiração; na política, o direito.”


O CAPITALISMO – queiramos ou não – além de ser o – maior agente revolucionário da história é a única forma de promover o bem-estar humano, posto que baseado na propriedade individual que é a única que gera prosperidade; gerado e gerador da revolução produtiva e tecnológica – triplicou a expectativa de vida entre 1700 – 2000; reduziu a pobreza nos países efetivamente capitalistas e continuará fazê-lo se for contido o Estado macrófago, promovendo a vida e o bem-estar para todos.

A ECONOMIA DE MERCADO – essência do capitalismo - é baseada singelamente na liberdade - liberdade contratual e efetivamente não há outro modelo mais eficiente para ordenar otimamente os fatores de produção (capital, trabalho, terra e tecnologia) para produzir mercadorias, bens e serviços necessários para o bem estar humano, o crescimento e o desenvolvimento socioeconômico.

COM EFEITO - A ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA GLOBAL – revela que a viseira ideológica não permite ver ou finge que não vê - que a propriedade privada individual, representou o primeiro passo do homem para sair do estado de natureza – e como fundamento do sistema econômico capitalista liberal – é a única maneira de gerar prosperidade e riqueza, para todos os que trabalham, repito, TRABALHAM.

nesse momento da História – mesmo com a crise imobiliária (subprime) norte americana – que como as anteriores será superada - não há outra opção. Depois da derrubada do Muro de Berlim seguido do colapso do totalitarismo soviético e seus países satélites, e até que não se invente outro sistema de produção e geração de riqueza – a opção é o sistema capitalista porque é o único que pela sua natureza revolucionária obteve êxito e tem proporcionado prosperidades quando seguido de forma correta.

O homem é livre enquanto dono de si mesmo - dono de seu corpo e sua alma, de seus projetos e ilusões e do fruto de seu esforço físico e mental. A liberdade individual é a que mais assemelha o homem ao Criador, assim como a que mais o diferencia de todos os outros seres vivos.

A restrição da liberdade é não só nociva para o bem-estar do homem, mas também contra a lei natural, a ordem divina, a harmonia e o desenvolvimento da humanidade.


A ESCOLHA entre ditadura do proletariado e liberalismo - é pessoal e os devotos do coletivismo sabem muito bem disso, mas fingem que não, especialmente pelos seus quase cem anos de existência em que quase nada sabem, nada ouvem (exceto as ‘vozes do povo’) e nada viram da tragédia socialismo real, muito bem ocultada pela historiografia do cinismo.


ENFIM - LIBERDADE e PROPRIEDADE instituídas pelo capitalismo liberal auto complementam-se – e o homem que não é dono de sua pessoa ou não pode dispor do fruto de seu trabalho é um escravo, como apontou Aristóteles (350 a.C.).

Por Rivadavia Rosa

Kit Left Revolution

Prova que há, sim, alguma vida inteligente na FABICO, faculdade de Comunicação tradicionalmente de esquerda na UFRGS.

Acessem, divulguem!

Vamos aumentar os acessos ao vídeo no Youtube dessa galera para incentivá-los a continuar com esse tipo de sátira à esquerdalha!!

Marcelo P.



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

1º escândalo de Obama

Oposição vê 1º escândalo de Obama em caso Blagojevich

Osmar Freitas Jr , Jornal do Brasil

NOVA YORK - O primeiro escândalo da administração Barack Obama estourou antes mesmo de ele assumir a Presidência. Apesar de não ter emergido ainda qualquer evidência de que o presidente eleito, ou membros de sua equipe, estejam ligados a atividades criminais, a revelação de que o governador do estado de Illinois, Rod Blagojevich, estava leiloando a vaga no Senado – que fora ocupada por Obama – caiu como bomba de fragmentação no cenário político. Os estilhaços atingem até pessoas que não estão na linha direta de tiro.

Fontes do escritório do Promotor Distrital do norte de Illinois – exigindo anonimato por causa da sensibilidade das investigações – disseram ao JB que não existem fatos incriminadores sobre o futuro presidente e seu círculo íntimo no que foi apurado do caso.

– O presidente-eleito não aparece em nenhum momento nas três semanas de gravações secretas dos telefones do governador Blagojevich. Também não há qualquer testemunha acusando Obama e seus assessores de terem participado nas negociações do governador de Illinois – diz a fonte, repetindo o que vem sendo dito pelo Promotor Distrital Patrick Fitzgerald, que comanda as investigações.

Mesmo assim, as manobras de Blagojevich continuam jogando dúvidas sobre a participação de Obama no esquema de corrupção de Illinois. E a oposição republicana coloca combustível nesta fogueira, procurando manter suspeitas sobre o envolvimento da equipe do presidente eleito no caso.

– A negação do presidente eleito, sobre participação no caso, foi curta e vaga. Para complicar mais a situação, houve desencontros nas afirmações feitas por assessores diretamente ligados a Obama. Devemos considerar também que Barack é parte importante do establishment político de Illinois. O cargo leiloado era ocupado por ele. Não parece provável que uma figura tão importante não soubesse nada sobre as sujeiras do governador do estado e estivesse desinteressado sobre a escolha de seu sucessor no Senado – disse ao JB a deputada republicana por Illinois, Renee Kossel.

A deputada aponta ainda o fato de a liderança do importante Sindicato Internacional de Serviços – um dos mais ligados ao presidente eleito e grande contribuinte para sua campanha – ter sido mencionada nas negociações pelo cargo no Senado. Nas gravações feitas pelos investigadores da promotoria, John Harris, chefe de gabinete de Blagojevich, sugere a sindicalistas que apontassem o governador, depois de expirado seu mandato, como chefe da organização Change to Win, uma federação que reúne sete sindicatos. Em troca desse cargo, que na avaliação de Harris significaria salários anuais entre US$ 250 mil e US$ 300 mil, o mandatário estaria disposto a nomear Valerie Jarrett ao Senado. Ela é considerada uma das pessoas mais influentes no círculo íntimo de Obama, e participou ativamente da política sindical no Estado.

Os problemas com esta linha de acusações começam com o fato de que Jarrett já fora nomeada por Obama para o cargo de Conselheira sênior da Presidência. E antes do escândalo, quando especulou-se sobre sua indicação para o Senado, o próprio presidente-eleito negou que isso pudesse ocorrer. De todo modo, nas elucubrações de Blagojevich, numa conferência telefônica com vários aliados, o governador falou durante duas horas sobre esta possibilidade. De fato, enumerou formas de pagamento que exigiria do presidente. Desejava: emprego de alto salário para sua esposa, poder de indicação de embaixadores, e ser apontado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Sociais. No entanto, os meios políticos já sabiam há muito tempo que o ex-senador Tom Dashler estava com o cargo assegurado desde novembro. O próprio governador xingou várias vezes Obama, em gravações posteriores, por não ter conseguido contato ou resposta do presidente eleito.

– O cargo na Change to Win não tem remuneração. E o sindicato também não tem o acesso ao Presidente que o governador imaginava– diz Richard Durbin, senador democrata por Illinois. – Jarrett jamais aceitaria trocar um ponto de primeiro escalão na Casa Branca por uma cadeira no Congresso.

Retórica do ódio

Da retórica do ódio à recriação da história
por Rolf Kuntz

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já foi comparado a um animador de programa de auditório. Mas ele é versátil. Quando se trata de inventar um inimigo da pátria, ele adota o estilo raivoso, rascante e rosnento imortalizado por Adolf Hitler. Usou esse estilo nesta semana, de novo, para falar de quem torce (quem, mesmo?) a favor da crise. É um dos talentos petistas: fantasiar o presente. Outro talento partidário é recriar a história. Foi demonstrado mais uma vez, quando se decidiu culpar o PSDB e o DEM pelos problemas decorrentes da crise internacional. Coube ao PT a virtude de aproveitar a prosperidade capitalista para conduzir o Brasil ao crescimento. Cabe aos adversários o crime de haver criado condições para isso.

Num país de muitos jovens, pouca leitura e pouca memória, a recriação do passado pelo bloco do "nunca antes" poderia colar. Mas nem todos são tão jovens e há documentos para a reconstituição dos fatos. Um desses é um texto de junho de 1984, assinado pelo secretário do PT, José Dirceu, contra a Aliança Democrática e o Colégio Eleitoral. Os petistas não participaram da campanha de Tancredo Neves. Não se envolveram na delicada construção da ponte para a democracia. Não deixaram a pureza ideológica, mas nunca recusaram desfrutar das vantagens do novo regime.

Produzir uma Constituição foi o grande passo seguinte para a consolidação da democracia. Petistas participaram, mas alguns decidiram não assinar o documento. O presidente Lula, ex-constituinte, lembrou esse episódio em discurso no dia 5 de novembro. "Nós, do PT, votamos contra o texto. Depois houve uma discussão se iríamos assinar ou não." Ele defendeu a assinatura. Seu pudor, na ocasião, deve ter funcionado.

Os arautos do Olimpo não deixaram, no entanto, de apoiar a limitação de juros incluída no artigo 192. Para isso, uniram-se a um empresário em má situação financeira e a fazendeiros interessados em baratear seus débitos bancários. Com o mais puro espírito revolucionário, aliaram-se ao grupo ruralista para impor uma derrota aos banqueiros. Se aquela estupidez tivesse prevalecido na prática, a política monetária teria sido entravada e o combate à inflação - invocado como grande feito do PT, nos últimos anos - teria sido impossibilitado.

Nos anos 90, o PT se opôs ao Plano Real. Se dependesse do partido eleito pelos deuses como portador do destino histórico do Brasil, a inflação seria combatida, de novo, com os controles de preços e outras feitiçarias desmoralizadas pela experiência e rejeitadas pelos neurônios ainda ativos na vida pública. Na Presidência, Lula vangloriou-se de haver rejeitado as mágicas econômicas. Isso permitiu, até agora, a combinação de crescimento e estabilidade.

O PT combateu o Plano Real, a renegociação da dívida dos Estados, a privatização ou reforma dos bancos estaduais e, portanto, as mudanças necessárias a um mínimo de ordem nas contas públicas e à revitalização da política monetária. Essa política seria inexeqüível, se o Banco Central continuasse forçado a sancionar a emissão de moeda pelos bancos estaduais, encarregados de financiar os desmandos praticados pelos mais irresponsáveis governadores.

O PT se opôs também à Lei de Responsabilidade Fiscal. Essa lei foi a mais importante reforma político-administrativa depois de 1988. De certo modo, foi mais inovadora do que a Constituição, porque mexeu em velhos costumes políticos. Se dependesse do PT, não teria sido aprovada.

Gênios do PT, incluídos alguns de seus economistas mais conhecidos, apoiaram a realização de um plebiscito sobre a dívida pública. Em 2002, o crescimento do candidato Lula da Silva assustou os mercados financeiros. Nada mais natural, depois de toda a conversa irresponsável sobre renegociação da dívida (calote, em português corrente). O dólar subiu, o financiamento estrangeiro encolheu e os preços dispararam. Lula escreveu a Carta aos Brasileiros para prometer seriedade. A herança maldita havia sido preparada pelos petistas, empenhados, durante anos, em ameaçar os credores do Tesouro. Só um alienado menosprezaria o risco de um calote, especialmente depois da violência perpetrada por Fernando Collor de Mello.

O balanço é simples. Lula acertou ao desprezar as teses petistas. Errou ao seguir as bobagens defendidas pelos companheiros, como a diplomacia terceiro-mundista. As ameaças de calote dos vizinhos populistas são um capítulo dessa política. Mas estes são fatos, só isso. Fatos são secundários na retórica e na historiografia petistas.

*Rolf Kuntz é jornalista

PF acha material pornográfico em equipamentos da Abin

Peritos ainda não conseguiram abrir todos arquivos dos discos rígidos apreendidos no Rio

Por Fausto Macedo

"Farta quantidade de arquivos de conteúdo pornográfico" é o que os peritos da Polícia Federal encontraram entre os registros secretos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A revelação sobre as atividades insólitas de arapongas consta do Relatório de Análise de Mídias que a PF produziu a partir do exame realizado em HDs de cinco computadores recolhidos por ordem judicial no prédio número 135 da Rua Equador, no bairro do Santo Cristo, endereço da base de operações da Abin no Rio.

O relatório, ainda parcial, é subscrito por um delegado e quatro agentes da Polícia Federal que investigam o vazamento de dados confidenciais da Satiagraha, missão federal que tem como alvo maior o banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity. O documento, de dez páginas, circula em Brasília desde terça-feira.

Uma cópia está em poder do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência. Outra na mesa do general Jorge Félix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, ao qual está afeta a Inteligência do Brasil.

"Boqueteira", "Ninfeta que você nunca viu" e "Jussara" são três desses arquivos rotulados estratégicos que os peritos identificaram na CPU HP DX5150 MT, patrimônio Abin 89408, lacrado sob número 012545.

A central foi localizada em uma sala do prédio e indicada pelo servidor Vicente Ernani Filho "como sendo equipamento que teria sido utilizado pelos agentes da Abin que atuaram na Operação Satiagraha".

ACESSO REMOTO

Para abrir e disponibilizar os arquivos achados em disco rígido, a perícia da PF adotou procedimento denominado Sistema de Acesso Remoto de Dados.

A devassa tem amparo em ordem da Justiça. No dia 5 de novembro, a PF vasculhou o Centro de Operações da Abin/Rio e outros locais, incluindo o apartamento do delegado da PF Protógenes Queiroz, mentor da Satiagraha, mas afastado do caso.

A PF informa que não tem interesse em escancarar os segredos da agência que sucedeu o Serviço Nacional de Informações (SNI), do regime militar. Os federais avaliam, porém, que os arquivos pornográficos que predominam no reino dos arapongas explicam tanta ansiedade e impaciência diante da operação de busca.

Desde que os equipamentos - computadores, pen drives, HDs e mídias de armazenamento - foram recolhidos pela PF, o governo trava uma batalha incessante para fiscalizar a perícia da PF e impedir sua divulgação.

A verificação, sustenta o relatório da PF, está sendo realizada "adotando-se critérios para a localização de dados de possível interesse, técnica de filtragem por argumentos, tais como data de criação ou modificação, tipo de arquivo, nome de investigados, nome da operação e outras expressões-chave".

PARLAMENTARES

A PF suspeita que alguns registros contêm dados sobre parlamentares. A desconfiança ganhou força depois que um araponga da Abin declarou à PF que manteve sob vigilância um deputado que visitou o prédio do Opportunity, no Rio.

Algumas memórias ainda não foram deslacradas porque estão criptografadas. O material até aqui analisado revela três conteúdos distintos e indica que nem tudo é pornografia no dia-a-dia da Inteligência.

O primeiro conteúdo aponta, de fato, atividades afetas a situações de interesse público. O segundo, dados de interesse específico da investigação sobre o furo do sigilo da Operação Satiagraha. O terceiro, mais alentado que os anteriores, contém áudios e imagens relativos a temas de sexo. Federais que tiveram acesso a esse material atestam que as cenas "são fortes".

"Em visão expandida da árvore de diretórios, além da presença de diversas pastas e arquivos identificados como integrantes do sistema operacional do equipamento, verificou-se a existência de um total de 21.504 arquivos, dentre eles 4.190 classificados como documentos, 9.551 como gráficos e 220 como multimídia, recaindo sobre esses arquivos especificados o interesse na análise para verificação de pertinência e interesse à apuração dos fatos em questão", destaca o parecer da PF.

Foram encontrados em apenas uma CPU 405 arquivos criptografados, cujo acesso ao conteúdo não foi disponibilizado. "Do material analisado, cotejado com os elementos existentes nos autos, não se vislumbrou a existência de arquivos de interesse específico à investigação, porém, registra-se, também, a existência dentre os arquivos de imagens e vídeos, de farta quantidade de arquivos de conteúdo pornográficos", anota a Polícia Federal. Aqui.


RECEITA FEDERAL APERTA O CERCO

FISCO APERTA CONTROLE SOBRE CONTRIBUINTES

Devemos começar a acertar a situação, pois no próximo ano o fisco começa a apertar o cerco, e no máximo em dois anos eles vão cruzar tudo:

CPF x CNPJ x CARTÓRIOS (checar os bens: carros e imóveis) x bancos (c/c, aplicações, movimentações, financiamentos, cartões...) x IR (pessoa física e jurídica) x compras x vendas x RH (folha de pagamento) x contabilidade x ...

- TUDO NO ÂMBITO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL - amarrando pessoa física x pessoa jurídica.

Podem FISCALIZAR OS ÚLTIMOS 5 ANOS !!!Se for 2010 a fiscalização chega retroativa à 2005.

Este sistema é um dos mais modernos e eficientes já construídos no mundo e logo estará operando por inteiro !!!

No final do ano passado as operações relacionadas a cartão de crédito foram cruzadas em uma pequena % de varejistas em SP, e a grande maioria sofreu autuações enormes, sem direito a contestações, pois as informações fornecidas pelas operadoras de cartões ao fisco (hoje são obrigados a entregar toda movimentação), 'não coincidiram' com declaradas pelos lojistas.
Eles devem estender o número de cruzamentos a outros contribuintes muito em breve, pois o resultado foi 'muito lucrativo' para o governo.

Curiosidade:

Empresa no LUCRO REAL (maioria: empresas de grande porte) = 6% das empresas do Brasil = 85% de toda arrecadação nacional.

Empresa no LUCRO PRESUMIDO (maioria: empresas de pequeno e médio porte) = 24% das empresas do Brasil = 9% de toda arrecadação nacional.

Empresa no SIMPLES = 70% das empresas do Brasil = 6% de toda arrecadação nacional ;

OU SEJA, É NESTA CATEGORIA QUE 'VÃO CAIR MATANDO', POIS NELA ESTÁ O MAIOR % DE INFORMALIDADE ( SONEGAÇÃO ) !!!

Peço a todos que ajustem suas casas, pois a prática da informalidade tende a sucumbir muito em breve !!!

A conscientização de que teremos que trabalhar cada vez mais e melhor para preservarmos nossos padrões de conforto é evidente.

Ao menos, vamos torcer para que nossos governantes diminuam a carga tributária, que além de abusiva ( indecente ) é MUITO MAL APROVEITADA !!! ( MAL GASTA )
Segue texto referente ao novo sistema do fisco:

FISCO APERTA O CONTROLE DOS CONTRIBUINTES

A Receita Federal passou a contar com o T-Rex, um supercomputador que leva o nome do devastador Tiranossauro Rex, e o software Harpia, ave de rapina mais poderosa do país, que teria até a capacidade de aprender com o 'comportamento' dos contribuintes para detectar irregularidades.

O programa vai integrar as secretarias estaduais da Fazenda, instituições financeiras, administradoras de cartões de crédito e os cartórios.

Com fundamento na Lei Complementar nº 105/2001 e em outros atos normativos, o órgão arrecadador-fiscalizador apressou-se em publicar a Instrução Normativa RFB nº 811/2008, criando a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF), pela qual as instituições financeiras têm de informar a movimentação de pessoas físicas, se a mesma superar a ínfima quantia de R$ 5.000,00 no semestre, e das pessoas jurídicas, se a movimentação superar a bagatela de R$ 10.000,00 no semestre.
A primeira DIMOF será apresentada até 15 de dezembro de 2008.
IMPORTANTE:
O acompanhamento e controle da vida fiscal dos indivíduos e das empresas ficará tão aperfeiçoado que a Receita Federal passará a oferecer a declaração de imposto de renda já pronta, para validação do contribuinte, o que poderá ocorrer já daqui a dois anos.

Apenas para a primeira etapa da chamada Estratégia Nacional de Atuação da Fiscalização da Receita Federal para o ano de 2008 foi estabelecida a meta de fiscalização de 37 mil contribuintes, pessoas físicas e jurídicas, selecionados com base em análise da CPMF , segundo publicado em órgãos da mídia de grande circulação.

O projeto prevê, também, a criação de um sistema nacional de informações patrimoniais dos contribuintes, que poderia ser gerenciado pela Receita Federal e integrado ao Banco Central, Detran, e outros órgãos.

Para completar seria aprovado um instrumento da penhora on line.
( OUTRO ??? )

Por força do artigo 655-A, incorporado ao CPC pela Lei 11382/2006, poderá requerer ao juiz a decretação instantânea, por meio eletrônico, da indisponibilidade de dinheiro ou bens do contribuinte submetido a processo de execução fiscal.

Tendo em vista esse arsenal, que vem sendo continuamente reforçado para aumentar o poder dos órgãos fazendários, recomenda-se que o contribuinte promova revisão dos procedimentos e controles contábeis e fiscais praticados nos últimos cinco anos.


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Vejam nas mãos de quem está a Justiça!

Tania sardinha - 22ª VARA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO!

Vejam nas mãos de quem está a Justiça!

Percebam, senhoras e senhores, a cínica cretinice do Poder Judiciário do Rio representado por essa figurinha.

Peço que repassem, para ciência de mais e mais pessoas que dependem de funcionários públicos dessa envergadura.
E-mail circulando na Net

LULA DA SILVA E DERCY GONÇALVES

LULA DA SILVA E DERCY GONÇALVES

LULA DA SILVA E DERCY GONÇALVES

Maria Lucia Victor Barbosa


Dercy Gonçalves era uma atriz popular que fazia da esculhambação fator de seu sucesso. Lula da Silva é o presidente da República que buscando o sucesso esculhamba para ser popular. O que os faz semelhantes? O uso de palavrões, pois não sei se Dercy era alcoólatra. O que os faz diferentes? Dercy, a debochada, não estava investida da autoridade do mais alto cargo da República. Lula da Silva está.

Pode ser que tenha se tornado politicamente correto usar palavrões. Que seja interpretado como preconceito criticar o presidente por ele esbanjar palavras de baixo calão que passam pelos tradicionais “p...m”, “p...rra” e mais recentemente o “sifu”. Lembre-se ainda do “ponto G” que o presidente brasileiro agraciou o companheiro Bush ou outros gracejos e gracinhas, ditos no auge do entusiasmo que ocorre nos palanques de onde ele só desce para viajar ao exterior.

Os “adornos” lingüísticos com os quais Lula da Silva entremeia suas falas por sinal muito aplaudidas, talvez possam ser explicados por conta de sua origem sindical e petista. Como ele nunca sabe de nada, certamente ainda não percebeu que deve ser comportar como presidente da República e não como líder de metalúrgicos. Nesse caso, falta alguém do cerimonial ou de sua intimidade palaciana que ouse lhe dizer que não fica bem um presidente tão sem educação, tão sem compostura, tão grosseiro. Enfim, que ele não é Dercy Gonçalves nem animador de auditório e que porta de fábrica é realidade diferente de Palácio do Planalto.

Mas se algum corajoso advertir Lula da Silva sobre a impropriedade de seu comportamento, sobre a necessidade de controlar seus rompantes, provavelmente etílicos, sobre os limites entre o humor e boçalidade, poderá em troca receber um ou mais palavrões com “argumentações” mais ou menos assim: “sou um sucesso, sou a cara do povo e como o povo fala palavrão, o que me identifica com meu eleitorado, vou continuar e ninguém tem nada com isso”.

Mas será que o povo brasileiro fala tanto palavrão? Depende do lugar, como um estádio de futebol, na hora em que o juiz rouba para o time adversário. Em algum momento da intimidade familiar ou de amigos. Diante de certos transtornos do cotidiano como exclamação de contrariedade. Mas não é comum nas conversas diárias soltar o “verbo diarréico”. Também dele não costumam fazer uso, profissionais em geral ao se dirigir aos seus clientes ou pacientes, autoridades em cerimônias públicas. Com exceção, é claro, do governador do Paraná, Roberto Requião, que prima pela linguagem desabrida e pelo estilo truculento

Naturalmente, alguns membros do governo Lula da Silva são seguidores do chefe. É o caso de Marco Aurélio Garcia, celebrizado por gestos obscenos. E de madame Favre ou Suplicy com seu imortal “relaxa e goza”. Como a primeira-dama parece ter sido agraciada com o silêncio obsequioso, não se sabe se também segue o estilo Dercy Gonçalves, mas se pode imaginar o que é ouvido nas reuniões do PT, quando cadeiradas são desferidas democraticamente No mais, os ministros de Lula da Silva têm caído às pencas por corrupção, mas não costumam falar palavrões, pelo menos em público. Alguns até podem ter pensado em algum “sifu”, como José Dirceu ou Palocci, mas, se pensaram, engoliram em seco.

Em todo caso, digamos que a imensa popularidade de Lula da Silva transforme seu linguajar chulo em moda. Você diria a uma pessoa: “bom dia”. E ela responderia: “vá à m...”. E assim por diante. Tudo muito natural. Tudo politicamente correto. E coitado daquele que se queixasse de quem o insultou. O preconceituoso seria preso por crime hediondo e inafiançável.

Aliás, na era Lula da Silva o correto, o certo, o elegante é quebrar escolas e bater nos professores. Invadir propriedades produtivas e destruir o patrimônio alheio. Exacerbar a violência, inclusive nas torcidas de futebol. E chic mesmo hoje em dia é ser assaltado. Morrer à espera de atendimento do SUS, de dengue ou de bala perdida, de preferência gritando um palavrão no derradeiro momento, seguido do brado “viva Lula”, esse grande inaugurador de um Brasil feito de mentira, de propaganda enganosa, medíocre e vulgar.

Consola saber que ainda existem, brasileiros dignos. A tragédia que se abateu sobre Santa Catarina mostrou comoventes exemplos de solidariedade e de coragem da população, dos bombeiros, dos militares, de todo o país que se mobilizou para ajudar as vítimas. E se a dor dos catarinenses que perderam parentes, casas, pertences, permanece insepulta, o Estado já se levanta, reorganiza o caos, retoma o trabalho e a produção.

Enquanto isso Lula da Silva, cujo governo não agiu preventivamente em Santa Catarina para impedir a catástrofe, prossegue apenas discursando, gracejando, proferindo impropérios para o gáudio da platéia de bajuladores. Perto dele Dercy Gonçalves é santa.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br

QUE VERME !!

UM PAÍS MEDÍOCRE

REFLEXO DA DIARRÉIA MENTAL DE UM EGO ETÍLICO

“Tenho um filho e não quero que ele veja em mim um covarde. Nunca me vendi e nunca me venderei por conveniência, sigo meus princípios. Olho nos olhos das pessoas com que falo. Minha única fortuna é o meu caráter. Minha vida é minha família...”

(De um oficial do exército que honra a farda que veste - um dos poucos)

Os aplausos foram muitos. A cada citação diarréica do presidente os cordões dos canalhas aproveitadores e bajuladores aplaudiam entusiasticamente o Retirante Pinóquio. Quem estava na platéia? – Executivos públicos e privados, artistas de montão, jornalistas, acadêmicos, funcionários públicos, cúmplices e omissos.

Mais tarde, a TV Globo, símbolo do mais sujo jornalismo - beneficiário de um desgoverno absolutamente corrupto e prevaricador - que se possa imaginar, tira do ar os pontos críticos do mais detestável discurso que este mentiroso, leviano, hipócrita já fez durante sua prostituta carreira política.

As canalhices verborrágicas tornaram-se inaudíveis. Talvez na história do mundo ocidental não se tenha uma demonstração tão profunda da falência moral, ética, cultural e educacional de uma sociedade, que emudece diante da falência dos mais fundamentais princípios morais e éticos. Dias depois, convenientemente, um instituto de pesquisas vendido divulga índices de aprovação “alarmantes” do mais prostituto dos políticos, um homem cada vez mais marcado por uma aparência doentio-etílica.

Ou seja, o Brasil virou uma bunda diarréica, que a cada fedida cagada de seu líder petista, provoca aplausos entusiásticos de uma sociedade absolutamente covarde e corrupta – não me critiquem pelos termos, pois o presidente foi aplaudido ao dizer, ao vivo e a cores, para todo o país, coisas semelhantes que, saindo da boca suja de um presidente, tornam-se muito mais graves. Ou seja, a sociedade, aprova a absoluta desqualificação cultural, educacional, moral e ética como paradigma de comportamento social perfeitamente aceitável.

O nivelamento por baixo tornou-se compulsório para “se dar bem”. Não é à toa que os professores e educadores estejam acuados sofrendo humilhações e xingamentos sistemáticos dos seus alunos sob a inspiração do Retirante Pinóquio que está virando símbolo para uma população que não quer mais trabalhar nem estudar com seriedade.

O petismo está formando uma geração de vagabundos, corruptos e bandidos.
Não assistimos nenhum protesto coletivo, seja pelo nojento discurso do presidente, ou pela auto-aceitação da desagregação moral e ética como valor fundamental a ser seguido por todos, se quiserem sobreviver no mundo do petismo.

As vozes isoladas de protesto e crítica são as mesmas tornando-se cada vez mais inaudíveis.

Pessoalmente torço que a crise mundial se aprofunde muito, mesmo que milhões de inocentes venham a sofrer com suas conseqüências. O mundo precisa ser limpo dos canalhas a qualquer preço. Com os canalhas no poder não há mais futuro para o nosso país.

Somente uma catástrofe econômica poderá levar nossa sociedade a refletir sobre outra catástrofe bem pior: a absoluta falência moral e ética das elites dirigentes de todos os segmentos da sociedade que está conduzindo nosso país a um sistema político absolutamente servil a corruptos, prevaricadores, criminosos e seus cúmplices.

Uma minoria está cada vez mais rica à custa do futuro dos nossos filhos e de suas famílias.

Não há mais como não entender que nosso país está em um beco sem saída.

Ou organizamos uma contra revolução para eliminar da sociedade, de uma forma ou de outra, os traidores de nossa pátria, ou temos que esperar uma catástrofe econômica trazendo no seu bojo uma grave crise social para trazer à tona as conseqüências da alienação coletiva diante das mentiras do Retirante Pinóquio que confessou para todo o país que prefere não falar a verdade do “sifú” para não assustar o paciente.

QUE VERME !!

Um homem que chegou ao poder com o maior estelionato eleitoral de nossa história, financiado com dinheiro de Cuba, conforme divulgado na imprensa, um prostituto da política que tem dado demonstrações sistemáticas de prevaricação, falsidade, leviandade, hipocrisia, ignorância e absoluta falta de decoro para ocupar o cargo de presidente, este sujeito está fazendo do poder público um covil de bandidos com o apoio de empresários, acadêmicos, togados, artistas, jornalistas e outros cúmplices, todos bajuladores e aproveitadores do derrame meliante do dinheiro do contribuinte.

É este “senhor” que a imprensa servil à causa do petismo, sempre que é necessário para apagar suas diarréias mentais, divulga sua “aceitação” pela sociedade. Vivem nos tratando como palhaços, otários e imbecis.

Que jornalismo chulo, o que explora a falência educacional e cultural do país para manipular e manter alienados a massa de dependentes do assistencialismo escroto do petismo, e favorecer o continuado controle do poder pelos canalhas da corrupção e da prevaricação.

Geraldo Almendra

A Fundação Ford e os padres de cocar venceram disputa no Supremo




Três ministros ainda não pronunciaram o seu voto sobre Raposa Serra do Sol: Marco Aurélio de Mello, que pediu vista; Celso de Mello, que preferiu votar depois das considerações de Marco Aurélio, e Gilmar Mendes, presidente da Casa, que é sempre o último a manifestar o voto. Até que o resultado não seja proclamado, eles podem mudar de idéia. Logo, tecnicamente, o resultado não pode ainda ser considerado definitivo. Mas dificilmente, creio, haverá uma mudança. E a decisão não é nada auspiciosa. Os oito votos dos ministros, em que pesem as ressalvas corretas, mas irrealistas, do ministro Menezes de Direito (ver post abaixo), criaram a categoria dos sub-brasileiros: os não-índios que estão na Raposa Serra do Sol — algumas famílias estão na região desde o século 19. Os senhores ministros ignoraram a história da formação do povo brasileiro, a economia do estado de Roraima e, creio, o direito adquirido de algumas famílias para se fixar numa doxa: “Os índios tem direito à sua terra”. Só lá? Vamos com calma.

Em primeiro lugar, um esclarecimento técnico. Marco Aurélio certamente pretende — ignoro o conteúdo — fazer alguma ressalva no que, creio, antevia ser a decisão da maioria do tribunal: manter a demarcação contínua da área, com a expulsão dos não-índios da região. Os votos na casa são dados por Antigüidade: dos menos para os mais antigos — excetuando-se o presidente, o último. Marco Aurélio seria o antepenúltimo a votar: depois dele, só Celso de Mello, o decano da Casa, e Mendes. Ao antecipar seu pedido de vista, tentou, vamos dizer, interferir no julgamento. Mas foi mal-sucedido, infelizmente, porque houve uma espécie de rebelião dos demais: “Vista de novo?” O regimento permite que os ministros antecipem o seu voto. E foi o que fizeram os oito que votaram a favor da reserva contínua.

Também seguindo o regimento e, dado que não se tratava de uma votação definitiva — porque, com o pedido de vista, isso é impossível —, ficou também adiado o julgamento da liminar que permite a presença dos arrozeiros na região. Alguns ministros entendiam que a saída dos agricultores da área deveria ser imediata. Coube a Mendes lembrar a saída regimental.

Arrozeiros ficam ou não?
A situação se complicou muito para os agricultores. A disposição dos que votaram pela reserva contínua de cassar já a liminar era evidente. A decisão de fazer o voto antecipado, sem aguardar o pedido de vista, também evidencia a disposição da maioria de garantir a reserva contínua e de expulsar de lá os não-índios. Marco Aurélio, sei lá, de expor um voto realmente formidável — se é que ele realmente não concorda com a maioria — para mudar a decisão já anunciada de seus colegas. E acho que isso não vai acontecer. Não que ele não tenha condições técnicas para fazê-lo. Mas, parece-me, há algo como um birra no ar.

Se querem saber por que o STF caminha para fazer uma coisa estúpida, basta ler as exigências de Direito, que votou a favor do atual status da reserva. São, reitero, disposições corretas, mas, vistas com realismo, são risíveis. Reza o item nº 3 de sua lista: “O usufruto dos índios não abrange a pesquisa e a lavra de recursos naturais, que dependerá sempre de autorização do Congresso Nacional”. Agora leiam o nº 4: “4 – O usufruto dos índios não abrange a garimpagem nem a faiscação, dependendo-se o caso, ser obtida a permissão da lavra garimpeira”. Até as pepitas de ouro da região sabem que já há mineração ilegal em Raposa Serra do Sol — como há em muitas outras reservas indígenas. E a exploração é feita por índios mineradores, não por brancos (ou não-índios). Quem vai impedir a continuidade?

Menezes tenta responder à hipótese de que a região poderia, no futuro, reivindicar uma espécie de autonomia com estes dispositivos:

5 – O usufruto dos índios fica condicionado ao interesse da Política de Defesa Nacional. A instalação de bases, unidades e postos militares e demais intervenções militares, a expansão estratégica da malha viária, a exploração de alternativas energéticas de cunho estratégico e o resguardo das riquezas de cunho estratégico a critério dos órgãos competentes (o Ministério da Defesa, o Conselho de Defesa Nacional) serão implementados independentemente de consulta a comunidades indígenas envolvidas e à Funai”.

Hoje, a Funai e os índios criam restrições à entrada dos agentes do estado nas reservas indígenas. O ministro pretende disciplinar a questão.

Admitidas as suas 18 ressalvas por todos os ministros, haveria uma chance de manter os arrozeiros na região. Leiam: “11 – Deve ser admitido o ingresso, o trânsito, a permanência de não-índios no restante da área da terra indígena, observadas as condições estabelecidas pela Funai”. A Funai, naturalmente, com o seu, digamos, fanatismo, não aceitará a presença dos agricultores. A menos que os demais ministros tragam argumentos muito fortes, antes da proclamação do resultado, a maioria do STF está expulsando os arrozeiros da região.

Doze mil índios? 15 mil índios? 19 mil índios? Ninguém sabe ao certo. O fato é que eles terão um país nas mãos, 11 vezes maior do que a cidade de São Paulo — que tem 11 milhões de habitantes. A área que lhes está reservada supõe — ou alguém me diga por que eles precisam de tanta terra — que vivam da caça, da pesca e da coleta de frutas. E isso é uma mentira grotesca. Trata-se de índios completamente integrados à economia capitalista. Há, entre eles, pecuaristas, vaqueiros, agricultores, pedreiros, professores... Teremos um dos maiores vazios populacionais do planeta, que o ministro Direito pretende que vá agora merecer a atenção do estado. Basta ver como são tratadas as outras reservas para saber que isso não vai acontecer.

É formidável que, tudo o mais constante, os arrozeiros tenham de ser expulsos de Raposa Serra do Sol, mesmo ocupando menos de 1% da área. Quem ouviu o voto do ministro Joaquim Barbosa, por exemplo, ficou com a impressão de que os agricultores são notórios agressores da natureza, o que é falso. O cultivo do arroz numa área plana na margem da reserva não agride a natureza, à diferença, aí, sim, da mineração ilegal, comandada por índios e com a ajuda explícita de uma ONG estrangeira.

Os ministros, parece, estão menos arbitrando um conflito do que votando numa doxa, de sorte que um dos lados tem toda a razão, e o outro, nenhuma. Qual será o resultado disso? O mais provável é que o país fique sem o arroz produzido em Raposa Serra do Sol, que a relação harmoniosa, porque era, estabelecida entre os agricultores e a maior parte dos índios — TODOS ACULTURADOS — da região ceda à beligerância, que o estado brasileiro entregue ao Deus-dará a região e que, enfim, ela se pareça com uma daquelas terras de ninguém do centro-sul do Pará, onde, volta e meia, se ouve falar de um ou muitos cadáveres.

Eis o que está sendo produzido pelos grandes lentes do direito brasileiro. E que se note: mesmo assim, aqueles índios seguem tutelados. Como naquela musiquinha, vivemos a lógica de “cada um no seu quadrado”, menos quando os maiores latifundiários do planeta precisarem da ajuda e da atenção do homem não-índio.

A Fundação Ford, que financia o CIR — Conselho Indígena de Roraima —, e os padres de cocar comprados na 25 de Março (rua de comércio popular em São Paulo) ganharam. Convenceram quase todo o Supremo.

Por Reinaldo Azevedo

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA

por Diego Casagrande, jornalista


Não espere tanques, fuzis e estado de sítio. Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevê e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades. Não espere tanques nas ruas. Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades. Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.

Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar. Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem. Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática. Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve. Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações. Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser “humano” e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros. Ter é incompatível com o ser.

Esse é o princípio que estamos presenciando. Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.

Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem. A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples. Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário. Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo. São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa. Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos. Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que “tem” e é “dono” de algo, enquanto outros nada têm. Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro “Geografia”, obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro. O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade. Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de “alguns” e que assentamentos e pequenas propriedades familiares “são de todos”. Aprendem que “trabalhar livre, sem patrão” é “benefício de toda a comunidade”. Aprendem que assentamentos são “uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais”. E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros. O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST”.

Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas. Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.

Tristes são as conseqüências. Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim. A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para a revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa. Não há silêncio que resista ao barulho. Aqui.

Campanha irresponsável

Lula é mau conselheiro, acusa jornal

O jornal de economia sul-africano Business Report atacou sem dó nem piedade, neste domingo, a campanha publicitária do governo federal encorajando os brasileiros a "gastar mais" para "evitar a recessão".

Lembra que os líderes dos EUA, Grã-Bretanha e Canadá deram o mesmo conselho após o 11 de Setembro, contribuindo para a bolha que resultou na pior crise financeira desde a Grande Depressão.


Os brasileiros, continua o jornal, também acreditam que o país será menos afetado pela crise que seus vizinhos latino-americanos, como sugere uma recente pesquisa.


"Se a campanha irresponsável der certo, acrescida do otimismo irreal e da carga estratosférica dos juros que os brasileiros pagam, avalia o Business Report, as conseqüências podem ser desastrosas" (...) milhões de famílias que alegremente seguiram o conselho gastando generosamente, podem ir à falência no ano que vem."


O puxão de orelha em Lula continua:

"Sua autoconfiança esconde a incapacidade de lidar com o problema até agora".

O jornal sul-africano credita a mensagem "comprem" ao desejo presidencial de manter o PT no governo em 2010, "mas também mostra que o presidente é incapaz de compreender a profunidade e extensão da atual desintegração financeira".

Outra estocada: lembrar que Lula, de início, não levou a crise a sério, repetindo a frase "Que crise? Pergunte ao Bush."

E, prossegue o Business Report, acrescentando mais ironia com a frase seguinte:

"Enquanto a crise era um tsunami nos Estados Unidos, só causaria uma marolinha no Brasil".
A análise econômica termina decretando que Lula está errado ao pensar que pode isolar (o país) do resto do mundo.

"Não pode. É impossível quando as nações se interconectam numa economia global (...) e bancos federais não podem substituir bancos privados como provedores de liquidez num mundo com crédito escasso."

O conselho final do Business Report:

"Esperamos que os consumidores não acreditem em propaganda, especialmente do governo."
Fonte: claudiohumberto.com.br

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Provocações mesquinhas e facilmente desmoralizadas

Nota Oficial

"O PT esgotou seu prazo de carência para atribuir ao passado a culpa pelos efeitos da crise econômica. Depois de seis anos do Governo Lula, a legenda do oficialismo surpreende o País com uma dupla incongruência: se o Presidente oficializou a versão, evidentemente falsa, de que o Brasil não sofre os efeitos da crise econômica, como atribuir a onda de desemprego e de forte recesso das atividades produtivas ao "governo anterior"? Como governistas no poder podem culpar o "passado" por uma "realidade" que o seu Presidente nega peremptoriamente? As manifestações petistas refletem o pânico que vivem em função das reações da população, por eles mesmos expostas detalhadamente na reunião de São Roque (SP).

Reconhecem a crescente incapacidade do Governo para enfrentar a crise e indicam que escolheram um perigoso e débil álibi: queixam-se de um passado remoto - o qual denominam "governo anterior" - a que já tiveram tempo suficiente não apenas para superar, mas para revogar e denunciar seus atos, o que jamais fizeram.


Após seis anos de juros altos, de populismo cambial, de permissividade nos gastos públicos, de escândalos financeiros e corrupção disseminada e acobertada, o PT e o Governo Lula não apenas têm todas as culpas como, em vez de procurar bodes expiratórios remotos, mostram-se incapazes de apresentar à Nação um programa efetivo e transparente de ações do Estado brasileiro para enfrentar os reflexos do quadro de evidente calamidade para o qual caminha a economia mundial e que se agrava a cada dia.


Em vez de convocar as forças vivas da Nação, independentemente e acima das divisões partidárias, para a indispensável mobilização da sociedade, os petistas partem para provocações mesquinhas e facilmente desmoralizadas.


O Governo Lula já representa o próprio passado de que reclamam os petistas, que, portanto, atingem a si mesmos."


Brasília, 8 de dezembro de 2008

Rodrigo Maia (DEM-RJ), Sérgio Guerra (PSDB-PE) e Roberto Freire (PPS-PE)

Que nem...

Operação Naufrágio

PF prende presidente do Tribunal de Justiça do ES

Lula Marques/Folha

No Brasil, bons advogados são aqueles que conhecem a jurisprudência.

Advogados ótimos são aqueles que conhecem os juízes certos.

E advogados geniais são aqueles que conhecem os juízes tortos.

Nesta terça (9), a Polícia Federal pôs em cana um grupo de peso.

Dois desembargadores, um juiz, dois advogados, uma diretora de tribunal e um procurador.

Entre os sete neodetentos está o desembargador Frederico Pimentel.

Vem a ser o presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo.

Operação Naufrágio, eis o nome da investigação que levou essa gente ao cárcere.

Puxou-se mais uma ponta do véu levantado nas operações Têmis e Furacão.

A suspeita atual reitera as anteriores: apura-se o comércio de sentenças judiciais.

Sabia-se que a corrupção infesta o Executivo. Sabia-se que o Legislativo é micado.

Imaginava-se que os tribunais fossem a única maneira de obter justiça.

Sabe-se agora que não é bem assim. O nome do problema já não é corrupção.

O drama brasileiro passou a chamar-se promiscuidade.

Vá lá que a Justiça seja cega, mas não é admissível que lhe falte o olfato.

A cena, por malcheirosa, exige ação rápida e cirúrgica. Urge sanear as becas.

Generalizando-se a corrupção, que ao menos se restabeleça a justiça.

por Josias de Souza

Oração do político PeTista


Fazei de mim o instrumento do golpe na Constituição
para garantir mais uma reeleição...


Onde houver mutreta...

que eu mostre a maleta;
onde houver gorjeta...
que seja minha teta
Que eu tenha dor na munheca de tanto encher a cueca;
Em cada licitação...
que alguém molhe a minha mão e que no meu endereço...
vença o meu preço;
onde houver crachá...
que não falte o jabá...
onde houver ócio...
que eu feche o negócio;
Onde houver propina, que reservem o da vila campesina mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT...
onde houver colarinho branco...
que dobre o lucro do banco;
onde houver esquema...
cuidado com o telefonema;
e quando tocar o sino...
chamem o Genoíno;
se mexerem no meu...
que venha o Zé Dirceu e, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lulla.
Ó Mestre, que eu tenha poder para corromper e ser corrompido...
Porque é sonegando que se é promovido e mentindo que se vai subindo...
Pois, enquanto o povo sofre com imposto e inflação, o índio passa o facão, o sem terra faz a invasão, a base aliada entra na negociação e a gente mete a mão...
E que a pizza seja feita pela vossa vontade enquanto a grana da publicidade levar o povo a aceitar nossa desonestidade como se fosse genialidade...

AMÉM
Chávez apoiará resistência armada na Bolívia em caso de golpe

CARACAS (Reuters) - A Venezuela apoiará grupos de resistência armada na Bolívia caso adversários do presidente Evo Morales dêem um golpe de Estado, disse na quinta-feira o presidente venezuelano Hugo Chávez, que assegurou que iniciaria qualquer tipo de operação para restituir ao poder aliados que sejam derrubados.

A Bolívia atravessa uma profunda crise política e social, em meio a violentas manifestações de oposição aos planos socialistas de Morales. Conflitos entre partidários do governo e da oposição já deixaram pelo menos três mortos e afetaram as exportações de gás natural para Argentina e Brasil.

"Se matarem Evo, acreditem os golpistas que estariam me dando luz verde para apoiar qualquer movimento armado na Bolívia. Eu não teria nenhum problema", disse Chávez em um ato transmitido pela televisão.

Chávez acusa os Estados Unidos e movimentos locais de oposição em países aliados como Bolívia e Equador de orquestrar uma "ofensiva imperialista continental" para destruir suas políticas socialistas.

"Se a oligarquia, dirigida, financiada e armada pelo Império, derrubar algum governo nosso teríamos luz verde para iniciar operações de qualquer tipo, para restituir o poder ao povo nestes países irmãos", acrescentou.

Entretanto, críticos dos governantes de esquerda acusam Chávez de tomar ações ditatoriais e de buscar imitar o comunismo cubano.

O próprio presidente venezuelano ordenou na quarta-feira a investigação de um suposto complô para assassiná-lo, depois que um programa da televisão estatal levou ao ar gravações de supostos militares aposentados que estariam organizando um plano para tirá-lo do poder e até matá-lo.

(Por Enrique Andrés Pretel)

A explicação do SIFU do Lula

As baixarias do Lula, do MAG top-top, da Martaxa relaxa e goza e de tantos outros companheiros, todas estão de acordo com a orientação gramscista.
Leiam este artigo e entenderão que tudo isso não faz parte de "gafes" e sim, de uma técnica para plantar a esculhambação, confundindo as pessoas de inicio mas com o tempo, acostumando-as ao desmonte dos valores, do respeito, da boa educação e de tudo o as esquerdas consideram "comportamento burguês".

Muito esclarecedor está este artigo.
por Ana Prudente

GRAMSCISMO E COINCIDÊNCIAS

É Larry Rother quem conta em livro publicado recentemente no Brasil: - "Dois repórteres da `Folha' e do `Estado de S. Paulo' (`Viagens com o presidente', de Eduardo Scolese e Leonencio Nossa), contam: `Ao chegar a um jantar na embaixada brasileira em Tóquio, Lula pediu uma dose caprichada de uísque com gelo e antes mesmo do jantar mandou servir o segundo, o terceiro e o quarto copos, usando linguagem chula, que deixou constrangidos os presentes, diplomatas, ministros, senadores:

`Tem hora que eu tenho vontade de mandar o Kirchner para a puta que o pariu. A verdade é que temos que ter muito saco para aturar a Argentina. O Chile é uma merda. Querem mais é que a gente se foda'".


A cantilena da imprensa sobre o “sifú” que o ilustre presidente cuspiu na cara Brasil que via o noticiário no “horário nobre” da TV, me arrancou um “puta merda!” - interior, envergonhado, triste. Lembrei o que me contou um daqueles jovens que nos anos 60 do século passado - (parece muito tempo! Tempo suficiente para enrolar uma nação em papel vermelho) sobre palestras num dos cursos de guerrilha em Cuba.
Tentarei reproduzir o mais fielmente possível: “Entre as marchas, confecção de bombas ofensivas e incendiárias, tiro com tudo quanto era arma, a gente também ouvia as palestras do político.

Era um oficial do exercito cubano que contava histórias exemplares para ilustrar o comportamento revolucionário diante dos burgueses.”
“Eu ouvia pensando que eram piadas ou que o sujeito queria aliviar a tensão e o cansaço do grupo. Hoje sei que ele estava aplicando as lições de Gramsci contra a ética e os bons costumes.

Contou que um “companheiro” fingiu vomitar no prato num restaurante luxuoso, somente para escandalizar os burgueses... que um outro aproximou-se de um lord inglês homossexual, deixou-se fotografar em intimidades e depois utilizou as fotos para chantagear. Quebrou a cara porque o tal Lord apenas comentou sorrindo: “Ficaram lindas!”(as fotografias) e convidou-o para fazer outras mais”.
Gramsci: ética aristotélica e valores devem ser atirados à lata do lixo. Infiltração em todas as áreas e provocar os comportamentos amorais, na contra mão dos costumes conservadores e do respeito. Inverter tudo.

E a infiltração está aí, até no exemplo do primeiro (ou será segundo, terceiro, décimo...) mandatário desta republiqueta em que transformaram um Brasil que já tentou ser soberano.
A infiltração nas faculdades está nos computadores do farquista Reyes: os militantes das farc eram enviados para universidades brasileiras e mexicanas, para aliciar jovens militantes. Nesta onda há muitos sumidos das famílias e a polícia não os encontra.

Sexo, drogas, Gramsci, palavras chulas e semi analfabetos na universidade, são hoje a regra de ouro, boa para petistas e outros comunistas.
Família, religião (ópio do povo) já estão bastante desmoralizadas. A violência corriqueira, completa o quadro de terrorismo imposto para abrir caminho para os discursos “light” e salvadores. Os capitalistas, os banqueiros, o imperialismo, tudo”direitista”, “nazi-fascista”, “explorador” leva a bronca. Devem ser atirados à “lata de lixo da história”.

É o que querem, é o que fazem.
Imagino, agora, (amanhã não sei) que a ausência da prática e consciência política, a falta de manifestação e mecanismos de exigência práticos, perpetua o poder de oligarcas. E que os acadêmicos, formadores de opinião, professores, padres e anexos, estão todos com os olhos cheios de poeira... A democracia não é entendida, nem praticada.

É apenas uma utopia.


"Burgueses não pegam na enxada / Burgueses não plantam feijão / E nem se preocupam com nada / Arrasam aos poucos a nação", diz a letra de uma das canções ensinadas aos "sem-terrinha".
A Juventude Revolucionária Oito de Outubro (JR8) é a organização de frente para a atuação do Movimento Revoucionário Oito de Outubro no movimento estudantil.

O V Encontro Nacional da JR8 reuniu jovens de vários estados do país na Praia Grande (SP), entre os dias 8 e 11 de abril, para debater temas como conjuntura nacional, movimento estudantil, socialismo, cultura, e eleger a nova Coordenação Nacional da JR8.


Com a palavra de ordem “1, 2, 3, 4, 5 mil, a JR8 é a energia do Brasil”, a juventude reafirmou a bandeira da libertação nacional e a construção do socialismo, e elegeu como coordenador nacional Pedro Campos Pereira.
O novo coordenador da JR8 prestou homenagens a Márcio Cabreira, que deixou a direção da coordenação nacional.

“A JR8 que temos hoje é fruto dessa força e dessa capacidade de compromisso com o povo e, muito especialmente, o nosso camarada Márcio representa e sintetiza essas qualidades, a de um revolucionário, de um socialista”,
“A cultura pode tanto atuar pela revolução ou pela conservação das relações sociais”, disse Valério.

“Por exemplo, o Império Romano, em relação à cultura, incorporava palavras, culto aos deuses e costumes de outras culturas. Por quê? Porque sabia que quanto mais identificação o dominado tivesse com o dominador, melhor”.

Um fato inusitado nunca esclarecido:

em maio de 1972, o Consulado da Inglaterra no Rio de Janeiro retirou do país o jovem cidadão inglês Thimothy William Watkin Ross, professor de inglês em um colégio em Santa Teresa, que com o codinome de “Samuca” era militante do MR8, tendo participado de diversas ações armadas. Antes disso, um diplomata do Consulado havia estado no “aparelho” onde “Samuca” residia, tendo retirado todos os documentos que lá se encontravam, muitos deles já destruídos, levando-os para o Consulado. Esses documentos foram retirados de dentro do Consulado, contra a vontade dos diplomatas, por uma equipe da Inteligência da Força Aérea.

Ou seja, um cidadão inglês atuando em um grupo terrorista nacional sob a virtual proteção do Consulado!
A partir de uma profunda autocrítica realizada por esses militantes, no Chile, o MR8, em um Pleno, realizado em dezembro de 1972, abandonou a luta armada, definindo-se pelo trabalho de massa, considerado uma absoluta necessidade histórica. Retemperado pela autocrítica e rejuvenescido pela nova linha política, o MR8 voltaria, no ano seguinte, 1973, às suas atividades no Brasil, gradativamente deixando de ser uma organização guerrilheira e transformando-se em um balcão de negócios. Inicialmente tornando-se a chamada “Juventude do PMDB”, ou seja, a ala esquerda do PMDB, sobrevivendo graças ao auxílio financeiro recebido, durante anos, de um ex-governador de São Paulo, auxílio que permitiu a manutenção, desde então até hoje, de um jornal – “Hora do Povo” – editado às terças e sextas-feiras.
(Mídia sem Mascara, Carlos Azambuja)

Assinado por quem já esteve lá.