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sábado, 25 de abril de 2009

"O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo." (Frédéric Bastiat)


"No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem.
Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta.
Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido.
O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar".

(Andrei Pleshu)

"Não pode existir vergonha maior para uma sociedade do que se deixar subjugar pela covardia, pelo suborno, e por um Parlamento espúrio, que apesar de ser o mais bem pago do mundo simboliza a degradação moral e ética da sociedade, sendo um instrumento da tomada do Estado pelos representantes de uma ideologia fundamentada na leviandade, na falsidade, na hipocrisia, na corrupção, no corporativismo sórdido, e no assistencialismo clientelista que transforma os menos favorecidos em palhaços do Circo do Retirante Pinóquio."
(Geraldo Almendra)


"Quando alguém mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando alguém trapaceia, está roubando o direito à justiça".

(Khaled Hosseini em The Kite Runner - O caçador de pipas.
Tradução de Maria Helena Rouanet - Editora Nova Fronteira)


"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado."

(Prof. Ubiratan Iorio de Souza)


"Quando a propriedade legal de uma pessoa é tomada por um indivíduo, chamamos de roubo. Quando é feito pelo governo, utilizamos eufemismos: transferência ou redistribuição de renda."

(Dr. Walter E. Williams é professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.)

"Além disso, o homem, criado para a liberdade, leva em si a ferida do pecado original, que continuamente o atrai para o mal e o torna necessitado de redenção. Esta doutrina é não só parte integrante da Revelação cristã, mas tem também um grande valor hermenêutico, enquanto ajuda a compreender a realidade humana.

O homem tende para o bem, mas é igualmente capaz do mal; pode transcender o seu interesse imediato, e contudo permanecer ligado a ele. A ordem social será tanto mais sólida, quanto mais tiver em conta este facto e não contrapuser o interesse pessoal ao da sociedade no seu todo, mas procurar modos para a sua coordenação frutuosa.
Com efeito, onde o interesse individual é violentemente suprimido, acaba substituído por um pesado sistema de controle burocrático, que esteriliza as fontes da iniciativa e criatividade.


Quando os homens julgam possuir o segredo de uma organização social perfeita que torne o mal impossível, consideram também poder usar todos os meios, inclusive a violência e a mentira, para a realizar.
A política torna-se então uma «religião secular», que se ilude de poder construir o Paraíso neste mundo. Mas qualquer sociedade política, que possui a sua própria autonomia e as suas próprias leis , nunca poderá ser confundida com o Reino de Deus.


A parábola evangélica da boa semente e do joio (cf. Mt 13, 24-30. 36-43) ensina que apenas a Deus compete separar os filhos do Reino e os filhos do Maligno, e que o julgamento terá lugar no fim dos tempos. Pretendendo antecipar o juízo para agora, o homem substitui-se a Deus e opõe-se à sua paciência".

(Johannes Paulus II - Carol Wojtyla)


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