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sábado, 12 de setembro de 2009

Milhares vão às ruas de Washington contra Obama

Irritados com plano de saúde pública defendido por presidente, manifestantes ocupam quarteirões da capital

WASHINGTON - Uma manifestação contra o governo do presidente americano, Barack Obama, organizada por grupos de contribuintes reuniu ontem milhares de pessoas em Washington, nos EUA.

Os manifestantes caminharam pelas ruas da capital americana segurando cartazes com frases de descontentamento e gritando críticas ao governo, em protesto contra o que consideram uma intromissão cada vez maior do governo em suas vidas.

Foi a maior de uma série de manifestações que vêm ocorrendo desde

o início do verão americano. Em princípio, elas tinham como alvo a política de saúde pública de Obama, mas passaram a expressar uma insatisfação mais generalizada em relação à atuação do governo e do Congresso.

"Nós estamos sob o ataque do nosso próprio governo", dizia um cartaz.

"Não pise sobre mim", dizia outro.

"Quero que o Congresso sinta medo",

disse Keldon Capp, de 45 anos, um representante de marketing do Tennessee que perdeu seu emprego recentemente.

"Como todo mundo aqui, quero que eles saibam que estamos vendo o que estão fazendo."



A multidão, formada por pessoas vindas de diversas partes do país, ocupou, pela manhã, todo o gramado a oeste do Capitólio e, aos poucos, foi se expandindo na direção da área onde está localizado o National Mall.

De lá, os manifestantes - que se identificavam como republicanos, libertários e independentes - partiram em caminhada pela Avenida Pennsylvania até chegar à Casa Branca.

Vinte minutos antes do início da marcha, a polícia já insistia para que os manifestantes começassem a andar, temendo que a Freedom Plaza, perto da Casa Branca, não comportasse a crescente multidão.

Os policiais não souberam precisar, porém, o número de pessoas que participaram do evento.
Festividade

Enquanto os manifestantes caminhavam, o helicóptero Marine One, que levava Obama para Minnesota - onde o presidente buscaria apoio ao seu plano de saúde pública - pôde ser visto sobrevoando a multidão.

"As pessoas que estão aqui não são de nenhum grupo radical de direita", disse o senador republicano Jim DeMint, um dos poucos políticos que participaram da manifestação.

"Só espero que o Congresso, o Senado e o presidente reconheçam que as pessoas estão com medo do que está acontecendo."

Apesar do tom agressivo dos cartazes, havia também um clima de festividade no ar.

Um grupo de manifestantes vestiu-se como combatentes da Revolução Americana, enquanto um cantor de folk tocava, ao violão, canções de protesto, que eram entoadas pelos demais participantes.


Nas últimas semanas, pesquisas têm indicado uma acentuada queda na popularidade de Obama - entre 13 e 17 pontos porcentuais, dependendo da fonte -, principalmente por causa da polêmica em torno da reforma da saúde.

Muitos dos manifestantes se referiam, de maneira pejorativa, à política de saúde de Obama como "socialismo".

Mas o descontentamento da multidão não era dirigido apenas ao presidente.

"É mais do que Obama.

Essa não é uma questão republicana ou democrata", disse a professora Ruth Lobbs, de 57 anos, que foi da Flórida até Washington para participar do protesto.

"Não sei se isso vai mudar alguma coisa, mas é uma maneira pacífica de demonstrar a nossa frustração", afirmou.

E por falar em tsunamis: Lula vai desengavetar o projeto que taxa a poupança

O governo decidiu desengavetar o projeto que taxa as aplicações acima de R$ 50 mil na caderneta de poupança.
Por Josias de Souza

Anunciada em maio, a proposta descera à gaveta por razões políticas. Volta ao tampo da mesa por conta do calendário.

A ideia do governo é iniciar a cobrança de Imposto de Renda sobre a poupança em janeiro de 2010.

Reza a lei que novos impostos ou a elevação de alíquotas de velhos tributos tem de ser aprovados no ano anterior ao do início da coleta.

Ou seja, para que possa taxar a poupança no ano que vem, Lula terá de arrancar a aprovação da proposta do Congresso até o final de 2009.

A três meses e meio do final do ano, o presidente e seus auxiliares concluíram que já não dá mais para retardar o envio do projeto ao Legislativo.

A data será definida nesta semana, numa reunião do ministro Guido Mantega (Fazenda) com o presidente.

Há, de resto, uma razão monetária. O governo dizia que a taxação da poupança seria necessária a partir do momento em que a taxa básica de juros (Selic) caísse abaixo dos 10,25%.

Hoje, os juros estão fixados em 8,75% ao ano. Uma cifra que produz um desequilíbrio que o governo deseja evitar.

A poupança, como se sabe, rende 6,17% ao ano. Juros definidos em lei. Com a Selic abaixo de 10%, as outras aplicações passam a render menos do que a caderneta.

A diferença de taxas de rendimento estimula a migração de dinheiro dos fundos de investimento para a poupança.

Um problema para o governo, já que o dinheiro dos fundos compra títulos da dívida pública. O governo receia amargar dificuldades para vender o seu papelório.

Em maio, quando a taxação da poupança fora anunciada, a oposição prometera erguer barricadas contra o projeto no Congresso.

Na sua propaganda eleitoral televisiva, o PPS chegara a comparar a iniciativa ao confisco da era Collor. Para evitar desgastes, Lula optara pelo adiamento.
À época, o presidente preocupava-se também com a CPI da Petrobras, hoje praticamente sufocada.

O desafio do governo será, agora, compatibilizar a tramitação do projeto da poupança com as quatro propostas que regulam a exploração do petróleo do pré-sal.  Aqui.

Existe a possibilidade de um Tsunami atingir o Brasil, alertam cientistas...

Existe a possibilidade de um Tsunami atingir o Brasil, alertam cientistas

 Fonte:
fostonpalmer

Em 2001, cientistas previram que uma futura erupção do instável vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terra para dentro do mar.

Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano.

Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com uma tsunami de trinta a cinqüenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas.

Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclisma atingir a costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.

Segundo Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College of London, existe a possibilidade dessas ondas gigantes atingirem a região Norte e Nordeste.

Bill McGuire têm previsões catastróficas para o Brasil. McGuire garante que o bloco vai cair e gerar tsunamis que vão atravessar os oceanos até 19 horas depois da erupção, ondas de 4 a 18 metros iriam atingir a costa Norte e Nordeste do Brasil, do Pará à Paraíba. A ilha de Fernando de Noronha seria um dos locais onde a tsunami chegará com mais força no Atlântico Sul.




Veja os possíveis estragos...

1. Pontapé inicial

Uma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3. A queda provocaria a formação de ondas gigantes

2. Comprida para danar

O intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos.
Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento

3. Primeiro alvo

Em apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros

4. Reta final

Enquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento. Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa

A. Belém - Embaixo d’água

As ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará. "A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água", diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará

B. Jericoacoara - Adeus às dunas

As ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia. Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa

C. Fernando de Noronha - Matança animal

A vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada. O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos, símbolos do local


Sem Disney World

O Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas.
O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que serão atingidos nove horas após o início do tsunami


Destruição nacional

As ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento. "Elas levarão tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território adentro", diz Steven Ward


 Animação exemplificativa do
Tsunami do Índico, em 2004.

Enquanto o tsunami não chega ao Brasil, assista este fantástico vídeo de simulação altamente realista do que... segundo os cientistas... vai acontecer... cedo ou tarde.

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami
http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/internacional/2004/12/27/jorint20041227010.html

http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_370524.shtml


enviada por e-mail por Top Secret

O mundo pós-crise


Como usar
Por Giuliano Guandalini

Dá para acreditar?
Mas os economistas que agora dizem que já estamos no pós-crise não são os mesmos que deixaram de perceber os sinais da chegada do tsunami financeiro que se abateu sobre o planeta Terra há exatamente um ano?

A pergunta acima tem a sabedoria do senso comum e a força lógica que só o sofrimento na própria carne proporciona ao Homo economicus, o ser humano que construiu a "sociedade comercial" na formulação clássica do escocês Adam Smith (1723-1790).

Smith foi o primeiro estudioso a receber o epíteto de economista.

Foi também o primeiro economista a ser criticado pela excessiva confiança em modelos de comportamento humano para explicar o funcionamento dos mecanismos de produção e distribuição de riqueza.

O escocês genial, solteirão que sempre morou com a mãe, distraído a ponto de andar em trajes de banho pelas ruas de Glasgow, foi o autor da célebre constatação de que o Homo economicus age comercialmente por interesse próprio, egoísmo e cobiça.

Eu decido quando eu quiser”.

Surto em Pernambuco


12 de setembro de 2009
“A FAB tem o conhecimento tecnológico para fazer avaliações. Agora, a decisão é política e estratégica e essa é exclusividade do presidente da República e de ninguém mais.

Temos muito tempo para discutir porque eu não tenho obrigação de decidir amanhã, depois de amanhã, o ano que vem.
 
Eu decido quando eu quiser”.
Lula, em Pernambuco, em mais um surto de onisciência, avisando que é presidente da República, comandante das Forças Armadas, político de primeira e estrategista cinco estrelas, especialista em aerolulas ou qualquer outra coisa que voe e, por isso mesmo, não tem hora certa para tomar decisões erradas.

Um forte terremoto de magnitude 6,4 atingiu neste sábado (12) a Venezuela, sacudindo prédios na capital Caracas


Forte terremoto atinge a Venezuela


Tremor de magnitude 6,4 sacudiu prédios na capital Caracas.
Fenômeno ocorreu a 36 km a nordeste de Puerto Cabello
O chefe dos serviços de emergência da Venezuela, Luis Díaz Curbelo, disse que o terremoto foi sentido em diversos locais do país. As autoridades não haviam recebido, de imediato, relatos de feridos ou estragos.

O Serviço Geológico de Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) informou que o terremoto ocorreu a 36 km a nordeste de Puerto Cabello, um dos principais portos petroleiros do país. 

O epicentro, abaixo do nível do mar, foi a uma profundidade de 10 km.

Terremotos de magnitude maior de 6 são considerados capazes de causar sério danos. Inicialmente, o USGS identificou um tremor de magnitude 7,0. Aqui.

Quem tem medo de uma eventual recontagem de votos? Mistério...

Quem tem medo do voto impresso?

por Lucia Hippolito

E no Brasil, para não ferir o orgulho do ministro Nelson Jobim e do então ministro Sepúlveda Pertence, não se pode sequer discutir o assunto.
Neste projeto de reforma eleitoral que está quase pronto, com votação final marcada para os próximos dias, alguns temas consensuais foram aprovados, gostemos ou não, sejam polêmicos ou não.

Mas um tema parece estigmatizado por todos os políticos, de quase todos os partidos.

Falo da obrigatoriedade da emissão do voto impresso nas urnas eletrônicas.

A adoção do voto eletrônico, embora tenha acabado com a praga das fraudes, suscitou grande polêmica, principalmente em 2000, primeira eleição inteiramente informatizada.

Técnicos e especialistas em informática – e em eleições –, com o apoio de políticos, bateram-se pela adoção da prova impressa do voto, que seria guardada em segurança pela Justiça Eleitoral.

Diante de denúncias bem fundamentadas sobre ocorrência de fraudes, haveria o recurso ao voto impresso para uma eventual recontagem.

Em 2001, a necessidade da prova impressa foi reforçada pelo vexame das eleições presidenciais americanas de 2000, com a eleição reconhecidamente fraudada de George W. Bush.

Projeto apresentado pelo senador Roberto Requião, tornando obrigatória a impressão do voto, foi aprovado a toque de caixa pelo Congresso.  Leia mais.

A vingança dos recalcados.


11 DE SETEMBRO DE 2001

Maria Lucia Victor Barbosa
12/09/2009
Há quem diga que terroristas habitam bem próximos de nós, ou mesmo que já estão em nosso meio, coisa que faz o gosto da esquerda tupiniquim, a mesma que defende Cesare Battisti, os países que desrespeitam os direitos humanos, as Farc, o MST, enfim, tudo que gera violência e ameaça a pessoas indefesas.


O tempo que parece passar cada vez mais rápido, escapando pelas frestas da vida nessa nossa era da pressa, deixou para trás, esmaecido na memória, o brutal ataque às torres do World Trade Center de Nova York e aos prédios do Pentágono, símbolos do poder financeiro e estratégico-militar dos Estados Unidos.

O hediondo atentado que vitimou centenas de norte-americanos, de estrangeiros, inclusive, de alguns brasileiros, foi arquitetado por Osama Bin Laden, inimigo número 1 dos Estados Unidos e quintessência do “islamismo mais enlouquecido” na expressão de Giles Lapouge.

Cabeça do terrorismo mundial, Bin Laden exultou quando sua coreografia perfeita do horror foi assistida pelo mundo estarrecido.

E esta figura sinistra continua a destilar peçonha onde a rede terrorista Al Qaeda estende seus tentáculos.

Viver com medo é tornar-se escravo e foi essa escravidão psicológica que Bin Laden, misto de fanático e psicopata, prometeu aos Estados Unidos depois de ter assumido a autoria dos atentados.

Algo que pode ser mais bem entendido a partir do brilhante ensaio de Friedrich Nietzche sobre o ressentimento a significar a desforra dos “escravos morais”, ou seja, dos desprivilegiados em dotes naturais ou oportunidades de vida contra o que consideram como privilegiados. 

Em suma, a vingança dos recalcados.

A teoria de Nietzche traduz o lado psicológico da teoria da luta de classes de Karl Marx. Isto porque, se indivíduos “explorados” nos primórdios do capitalismo industrial obtiveram melhorias sociais, não através da “ditadura do proletariado”, mas sim através de conquistas da classe operária, hoje “escravos morais” que ideologicamente se posicionam como sendo de esquerda são movidos pelo recalque diante do êxito alheio, fenômeno muito comum na América Latina perante os Estados Unidos.

A teoria que analisa o recalque, a intrínseca inveja humana, mais conhecida entre nós como “complexo de vira-lata”, é frequentemente demonstrada pela esquerda brasileira composta não pelo operariado, mas pela “pequena burguesia” onde se incluem estudantes, intelectuais, artistas, profissionais liberais e outras camadas sociais inseridas nas classes médias.

Isto explica porque diante do monstruoso atentado um grupo de brasileiros entusiasmados saudou “Osama nas alturas” e se deliciou repassando um vídeo onde o choque dos aviões nas torres do World Center era repetido.

Contraditoriamente, os socialistas tropicais, que chegaram a culpar o “Grande Satã Branco” pelo brutal atentado ao seu próprio povo, nunca deixaram de viajar aos Estados Unidos para estudar, tratar da saúde, fazer turismo ou mesmo ficar por lá em busca de uma vida melhor.
Para fins ideológicos, porém, os “escravos morais” cultuam figuras abomináveis que possuem o mesmo tipo de “ódio sagrado” aos norte-americanos, como é o caso de Mahmoud Ahmadinejad, que por tabela prega a destruição de Israel e nega o Holocausto.

Enquanto isso, Hugo Chávez, ditador de fato da Venezuela e também possuído pelo “ódio sagrado” aos Estados Unidos, depois de sua oitava viagem ao Irã declarou que reconhece o direito dos iranianos de desenvolver tecnologia nuclear e mencionou a construção na Venezuela de uma “zona nuclear” ou “cidade nuclear” com ajuda iraniana.

Essas declarações, naturalmente, levam ao delírio seus fiéis seguidores, os socialistas do século 21, especialmente o boliviano Evo Morales e o equatoriano Rafael Correa.

O Brasil não se manifesta diante do pacto de Chávez com o Irã.

Mesmo porque, Lula da Silva considera Chávez um democrata e espera Ahmadinejad de braços abertos, caso este resolva tentar de novo visitar o Brasil.

Há quem diga que terroristas habitam bem próximos de nós, ou mesmo que já estão em nosso meio, coisa que faz o gosto da esquerda tupiniquim, a mesma que defende Cesare Battisti, os países que desrespeitam os direitos humanos, as Farc, o MST, enfim, tudo que gera violência e ameaça a pessoas indefesas.

De todo modo, naquele já longínquo 11/09/2001, se símbolos do poder norte-americano foram atingidos, a Estátua da Liberdade permaneceu de pé.

Em meio à tragédia isso foi um bom sinal.

Traduziu a esperança de que podem vencer os que defendem a liberdade, a democracia, a prosperidade e não os recalcados do fanatismo, do terror,  do desrespeito à vida.


Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga

mlucia@sercomtel.com.br
www.maluvibar.blogspot.com
 

Vai pintar escândalo para animar a cena política, que está morna.

A Justiça não aceitou a prisão de uns bacanas de empreiteiras ligadas a construção de aeroportos.
 
Por Thomaz Magalhães
 
Vem flatulando aqui e alí na imprensa que as facções cumpanhêras, inclusive nas polícias, estão em ponto de bala.

Vai pintar escândalo para animar a cena política, que está morna.

Ao que indicam as notas de imprensa, já no começo da semana o notável ex-deputado e atual presidente do PTB Roberto Jefferson anotava em seu blog que estava para começar uma temporada de prisão de ricos.

Agora escorreu, diz a Folha deSão Paulo, da polícia para a imprensa, a informação que a Justiça não aceitou a prisão de uns bacanas de empreiteiras ligadas a construção de aeroportos.

Que os caras vêm sendo gravados há tempo.

Que foram avisados pelos puliça.

Vejam que coisa, um escândalo com aeroporto quando Luiz Inácio está comprando avião...

Tem de um tudo, como se dizia antigamente, rolando pelo cangaço político, pela puliça e outras veneráveis instituições da banânia.

Tem ovo "na saída" da galinha.

71 a 29

71 a 29

Por Diogo Mainardi 
 
“A pesquisa do Ibope, a esta altura, tem um peso limitado.

Mais do que representar a certeza de um sucesso de José Serra, ela representa apenas a certeza de uma derrota de Dilma Rousseff.

Ninguém jamais perdeu o segundo turno por 42 pontos”

José Serra: 57 pontos. Dilma Rousseff: 23 pontos.

Esse foi o resultado da última pesquisa eleitoral do Ibope, realizada entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro.

Os dados correspondem ao que os principais candidatos a presidente da República obteriam num segundo turno, incluindo os votos brancos e nulos.

Contando só os votos válidos, José Serra derrotaria Dilma Rousseff com uma folga espantosa de 42 pontos.

Na ponta do lápis: 71 a 29.


Caso alguém se interesse por detalhes metodológicos, foram consultados 2·002 eleitores, em 142 cidades brasileiras. Margem de erro: 2 pontos a mais, 2 pontos a menos.

A pesquisa ficou escondida até agora porque foi encomendada pelo próprio Ibope, que faz um acompanhamento permanente da disputa presidencial.

Em menos de duas semanas, o instituto realizará outra pesquisa, dessa vez para a CNI. Se os números continuarem iguais, a candidatura de Dilma Rousseff desmoronará.


Além de pesquisar o segundo turno, o Ibope pesquisou também, nos mesmos dias, o primeiro turno.

Os resultados foram publicados por O Globo, na última quarta-feira.

Pode anotar:



José Serra, 42%
Ciro Gomes, 14%
Dilma Rousseff, 13%
Heloísa Helena, 7%
Marina Silva, 3%



Quando Heloísa Helena é retirada da lista, Dilma Rousseff empata com Ciro Gomes e Marina Silva, considerando-se a margem de erro. Isso quer dizer que ela pode estar até mesmo em quarto lugar.

A campanha presidencial ainda está longe.

Os candidatos nem foram escolhidos por seus partidos.

A pesquisa do Ibope, a esta altura, tem um peso limitado.

Mais do que representar a certeza de um sucesso de José Serra, ela representa apenas a certeza de uma derrota de Dilma Rousseff. Ninguém jamais perdeu o segundo turno por 42 pontos.

Se os dados permane-cerem inalterados por mais algum tempo, ocor-rerá uma debandada dos atuais simpatizantes de Dilma Rousseff, com o peemedebista maranhense pisoteando atabalhoadamente o pedetista paranaense.


Mas a debandada atingirá também uma ala do PT.

Já há quem tenha se acertado com José Serra. Antonio Palocci costuma ser visto como uma alternativa a Dilma Rousseff, se a candidatura dela continuar perdendo terreno.

Na realidade, Dilma Rousseff irá até o fim, tentando arrumar um lugarzinho no segundo turno, impulsionada pelo departamento de propaganda de Franklin Martins.

Enquanto isso, Antonio Palocci se ocupará de construir uma ponte entre Lula e José Serra, impedindo as manobras golpistas dos aloprados do PT e garantindo a imunidade lulista no governo do PSDB.


No fim de agosto, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, disse a VEJA que a candidatura de Dilma Rousseff seria derrotada.

O que já dá para medir agora é o tamanho dessa derrota.



 sábado, 12 de setembro de 2009 | 0:36

Complexo de vira-latas.

Fico feliz porque tenho a consciência de que a partir de 2011 quem vier governar este país tem obrigação moral e política de fazer muito mais do que eu, porque se não vai ficar desmoralizado diante do povo. 
O povo vai perguntar: 
como um metalúrgico sem diploma universitário fez tanta escola e você não faz? 
Então ele vai ter o meu governo como paradigma para fazer mais.
COMENTÁRIO DE LEITOR DA NET

Lula está aumentando o tom...  e vai continuar assim...

eis o motivo, deu na Veja, 71x29

José Serra:              57 pontos. 
Dilma Rousseff:       23 pontos. 
 
 
Esse foi o resultado da última pesquisa eleitoral do Ibope, realizada entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro. 
 
Os dados correspondem ao que os principais candidatos a presidente da República obteriam num segundo turno, incluindo os votos brancos e nulos. 
 
Contando só os votos válidos, José Serra derrotaria Dilma Rousseff com uma folga espantosa de 42 pontos. Na ponta do lápis: 71 a 29.

Caso alguém se interesse por detalhes metodológicos, foram consultados 2002 eleitores, em 142 cidades brasileiras. 
 
Margem de erro: 2 pontos a mais, 2 pontos a menos. 
 
A pesquisa ficou escondida até agora porque foi encomendada pelo próprio Ibope, que faz um acompanhamento permanente da disputa presidencial.
 
Em menos de duas semanas, o instituto realizará outra pesquisa, dessa vez para a CNI. 
 
Se os números continuarem iguais, a candidatura de Dilma Rousseff desmoronará.
 
Apelido: BOCAdeSIFAO - 12/9/2009 - 14:27

Geração sanguessuga _ Olavo de Carvalho


Geração sanguessuga


Por Olavo de Carvalho
Diário do Comércio

Quando François-Noël Babeuf (1760-1797) fundou a primeira organização comunista de massas, ele fixou algumas regras para identificar os militantes capacitados e distingui-los dos oportunistas e aproveitadores.

Essas regras foram absorvidas depois pela Primeira Internacional de Karl Marx e se tornaram parte integrante da tradição comunista.

São até hoje um dos fatores essenciais que dão força e consistência ao movimento revolucionário. Filippo Buonarrotti, no livro que consagrou à epopéia babeufista, resume algumas delas:

* Devoção aos princípios da organização e disposição de sacrificar a eles o interesse pessoal e os prazeres.
* Coragem, desprezo pelo perigo e pelas dificuldades.
* Paciência e perseverança.
* Respeito pela hierarquia.
* Inviolável respeito à palavra dada, à promessa e aos votos.
* Nenhum desejo de brilhar, de dar impressão ou de se impor.

São normas de senso comum, sem as quais nenhuma organização pode prosperar, nenhum movimento político pode crescer, nenhum grupo humano pode avançar um passo sem tropeçar em dificuldades invencíveis e assistir, impotente, à vitória do inimigo perseverante, devotado, disciplinado e organizado.

Se o PT chegou aonde chegou, não foi pelos ardis maquiavélicos dos ladrões que o lideram.

Foi graças ao esforço devotado de milhares de militantes anônimos que durante décadas ofereceram generosamente ao partido seu dinheiro e suas horas de trabalho, enfrentando toda sorte de riscos e dificuldades sem outra esperança senão a de que o socialismo petista pudesse dar a todos os brasileiros uma vida melhor.


Se querem saber por que a direita no Brasil é tão fraca, tão vacilante, tão incapaz de erguer a cabeça e enfrentar o adversário com algum sucesso, perguntem a si próprios quantos liberais e conservadores, no seu círculo de conhecidos, têm alguma daquelas virtudes mínimas requeridas de um militante comunista.

Quantos aceitam sacrificar mesmo um pouco de suas ambições capitalistas do presente para assegurar que a democracia capitalista continue existindo no futuro?

Quantos não tremem de pavor ante a mera possibilidade de ser, não digo assassinados, não digo surrados, não digo perseguidos, mas simplesmente xingados ou desprezados pelos esquerdistas?

Quantos não evitam a companhia de seus correligionários mais corajosos, só para não ser rotulados de extremistas junto com eles, mesmo sabendo que o rótulo é injusto?

Quantos entendem a diferença entre defender a liberdade de mercado e beneficiar-se dela deixando a outros menos beneficiados, ou não beneficiados de maneira alguma, o encargo de defendê-la?

Minha experiência, nesse sentido, foi bem decepcionante.

Durante muitos anos fui praticamente o único, na grande mídia, a defender os valores que a esquerda odeia – pelo menos o único a defendê-los com alguma eficiência, erguendo a discussão para um plano de exigência intelectual e de franqueza verbal em que meus adversários sentiam falta de ar e preferiam abandonar a luta.

Rompi a marteladas o manto de chumbo com que a ideologia dominante esmagava, ora sob insultos atemorizantes, ora sob afetações de desprezo olímpico, toda veleidade de oposição.

Contra tudo e contra todos, abri um espaço.

Quem veio ocupá-lo?

Um exército de militantes, de combatentes, de homens valentes dispostos a honrar o exemplo do antecessor?

Sim, vieram alguns com esse espírito, e muito me orgulho deles.

Mas em geral o que vi foi uma horda de oportunistas esfomeados, que na atmosfera mais respirável que se abria não viam um horizonte de luta, mas um mercado, uma promessa de lucros fáceis, uma oportunidade de subir na vida sem fazer força.

As palavras conservadorismo, liberalismo, democracia, não atingiam os seus corações como um chamamento ao dever: afagavam seus ouvidos como um sussurro sedutor, rebrilhavam em seus olhos como cifrões esculpidos em ouro.

Eles entravam, pois, em campo, decididos não a continuar o que eu havia começado, mas a explorá-lo em proveito próprio, vendendo logo a primeira colheita em vez de replantar as sementes.

Para isso, evidentemente, tinham de transmutar o fruto do meu trabalho em um produto menos ácido, mais palatável, próprio a ser consumido como divertimento intelectual em vez servir de combustível e munição.

Não vinham lutar ao meu lado, mas tentar ocupar o meu lugar o mais rápido possível, chutando para um canto o pioneiro incômodo e substituindo ao seu discurso exigente e implacável o estilo castrado e acomodatício dos oportunistas e dos sedutores.


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 13 de fevereiro de 2009

Pensamentos eternos....



Não é possível legislar em prol da liberdade dos pobres, legislando de forma a cortar a liberdade dos ricos.
  
Tudo que uma pessoa recebe, sem que tenha trabalhado, virá necessariamente do trabalho de alguém que não receberá por isso.
  
Um governo não pode dar algo a quem quer que seja, que este mesmo governo não tenha tirado antes de outra pessoa.
  
Quando metade da população de um país entende que não precisa trabalhar, porque a outra metade da população cuidará e proverá por ela, a metade que se vê obrigada a prover a outra entenderá que não adianta trabalhar, porque o fruto de seu labor não será seu.
  
E ESSE, MEU AMIGO, É O FIM DE QUALQUER NAÇÃO. NÃO HÁ COMO MULTIPLICAR A RIQUEZA PELA SUBTRAÇÃO.
  
  (Adrian Rogers, 1931/2005)   

O VELHO ABRAHAM (Abraham Lincoln - 1809-1865 – primeiro presidente republicano e 16.º  Presidente dos EUA)

já tinha percebido certas aberrações do bípede 'esperto' e advertiu para o bem da saúde financeira de seu país:

 "Não se criará a prosperidade desestimulando a poupança.

Não se fortalecerá o país subtraindo ao cidadão a iniciativa e a liberdade.

Não se fortalecerá os fracos enfraquecendo os fortes.

Não se estimulará a fraternidade alimentando o ódio de classes

Não se ajudará o trabalhador arruinando aqueles que empregam.

Não se evitará dificuldades gastando mais do que se arrecada.

Não se criará estabilidade permanente com dinheiro emprestado.

Não se ajudará os homens de maneira permanente, fazendo por eles aquilo que eles devem fazer por si próprios.

Este país, com suas instituições, pertence ao povo, que nele mora”.



gracias a la vida

Depois do palanque, vida real

PRIMEIRO, OS CONCEITOS
Obama, em discurso na sessão conjunta do Congresso, em Washington: o que quer dizer mesmo "justiça social"?
Com o desmonte gradual de sua reforma da saúde, Obama é apresentado à realidade de um país que, acima de tudo, desconfia do governo
André Petry, de Nova York

O discurso foi excelente. Direto, sem ser raso. Técnico, sem ser chato. Sensível, sem ser piegas. 
No horário nobre da quarta-feira passada, o presidente Barack Obama falou durante 47 minutos em sessão conjunta do Congresso com o objetivo de virar o jogo a favor de sua proposta de reforma do sistema de saúde. 
Depois de promovê-la a prioridade número 1 de sua agenda doméstica, e vê-la ser estraçalhada nas inúmeras reuniões que deputados e senadores fizeram com eleitores no recesso parlamentar de agosto, Obama está sendo convidado a descer do palanque para ser apresentado à realidade.
 
E a realidade é o avesso de sua utopia: a maioria, exatamente 51% na última pesquisa, é contra a reforma da saúde.

Traduzindo: os americanos não querem um sistema público de saúde para competir com as empresas privadas e não gostam da ideia de o governo administrar o sistema atual para evitar abusos das seguradoras.

Por trás disso, há uma mensagem cujas raízes remontam à história do país: a maioria dos americanos desconfia da honestidade, dos propósitos e da competência do governo – qualquer governo.

Na superfície, o debate sobre a saúde nos Estados Unidos provoca divergências técnicas. Na proposta de Obama, todos os americanos serão obrigados a ter plano de saúde.

Mas qual o leque mínimo de benefícios?

Obama promete que o governo vai subsidiar quem não puder comprar um plano.

Mas de quanto será o subsídio?

Obama disse, pela primeira vez, que o custo da reforma em dez anos será, no máximo, de 900 bilhões de dólares e o grosso do dinheiro virá da redução do desperdício e das fraudes.

Mas de onde saiu o cálculo do que escorre pelo ralo do desperdício e das fraudes?

Encerrado o discurso de Obama, a atenção da imprensa e dos políticos foi concentrada nessas dúvidas.

Cálculos políticos foram refeitos.

Especula-se se esta ou aquela proposta mencionada por Obama será capaz de capturar o voto de algum republicano ou recuperar o voto dos Blue Dogs, apelido dado à meia centena de democratas menos liberais que se opõe à reforma.

No fundo, porém, debaixo das tecnicalidades, a questão central e mais divisiva é sobre tamanho e papel do estado.
Leia mais na Veja

Pediu para sair

O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, pediu demissão do cargo na segunda-feira passada por causa das declarações de Lula decidindo a compra dos 36 caças franceses antes mesmo que a própria Aeronáutica terminasse a análise das propostas. 

Lula contornou a ressaca da crise e Saito resolveu ficar.


A rejeição à candidatura Dilma bateu na casa dos 37%. Falta pouco para a derrocada...

 
Já estava dando tudo errado para a Supergirl quando, para piorar, começou a chover criptonita.

CANDIDATURA EM ESTADO DE ALERTA 
O governo prepara uma ofensiva para estancar a queda nas pesquisas da ministra Dilma Rousseff.

O alvo imediato já foi escolhido: a senadora Marina Silva Por Otávio Cabral SINAL AMARELO As intenções de voto em Dilma Rousseff vêm migrando para Marina Silva, do PV.  
O apoio à ministra está exclusivamente ligado à popularidade de Lula, também em queda Os arquitetos políticos do governo montaram em sua cabeça uma eleição plebiscitária em que os brasileiros iriam às urnas daqui a um ano apenas para dizer sim ou não às conquistas do governo Lula.  
A força da alta popularidade do governo se encarregaria de apontar o vencedor, independentemente dos personagens e das circunstâncias envolvidos na disputa – simples assim.  
O sim seria expresso pelo voto em Dilma e ganharia de lavada. 
Faltou combinar com os eleitores e com os verdes.  A ministra tem perdido simpatizantes e as intenções de voto estão migrando para a senadora Marina Silva, do Partido Verde.  
Marina já ganhou o apelido de "criptonita", a pedra esverdeada que intoxica as células do Superman, da Supergirl e do Superboy, criaturas imortais dos mestres dos quadrinhos Jerry Siegel, Joe Shuster e Otto Binder.
A rejeição à candidatura Dilma bateu na casa dos 37%.  Para os especialistas, a derrocada de um candidato atinge seu ponto de não retorno quando a taxa de rejeição chega a 40%.  Falta pouco.
 

Andorra congelou as contas de "pessoas do entorno" do presidente Chávez da Venezuela


CONGELADAS AS CONTAS, EM ANDORRA, DE ASSESSORES DE CHÁVEZ!

Ex-Blog do Cesar Maia

Andorra congelou as contas de "pessoas do entorno" do presidente Chávez da Venezuela, como parte de uma investigação do Departamento do Tesouro dos EUA iniciada em Miami.
O Diari d'Andorra, principal jornal do principado, na capa diz que funcionários da Unidade de Prevenção à Lavagem de Dinheiro bloquearam esses ativos "após investigações para certificar a existência de contas e analisar a informação recebida desde o EUA".

“¿Por qué no te callas?”

Se ha dejado barba, como Fidel”.
El presidente Hugo Chávez al Rey Juan Carlos I cuando el monarca le recibió en el Palacio de la Zarzuela.
noticias24.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Frase do dia!

 "Battisti não é um preso político, é um assassino condenado por seus crimes. 
A Itália é um país livre e democrático que certamente fará com que Battisti possa cumprir a pena segundo os princípios de um país livre e democrático".
 
Angelino Alfano, ministro da Justiça italiano

Hackers invadem página da AFA e mostram Maradona de verde e amarelo

FotoUm grupo de hackers chamado “KKR” invadiu o site da Associação do Futebol Argentino (AFA) nesta sexta e publicou na página principal uma foto de Diego Armando Maradona usando a camisa da seleção brasileira.

A tela, toda preta, mostra a foto com a legenda: “uma imagem vale mais que mil palavras”.

Os argentinos andam revoltados com a fraca campanha da seleção argentina e com a derrota humilhante para o Brasil no estádio de Rosário, escolhido a dedo pelo ex-craque Maradona.

Ele sabe que está infringindo a lei, é uma confissão antecipada...

PPS vai entrar com ação no TSE contra Lula
por antecipar propaganda eleitoral
GABRIELA GUERREIRO
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online


O PPS vai ingressar na semana que vem com ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada.

O presidente do partido, Roberto Freire (PE), disse que Lula agiu politicamente, com fins eleitorais, durante cerimônia realizada pelo governo em Fortaleza nesta quinta-feira --na qual teria feito campanha em prol da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à presidência da República.

O PPS vai pedir que Lula, além de pagar multa pela suposta propaganda antecipada, também tenha que ressarcir os cofres públicos pelos custos do evento. 


"Ele só vai se preocupar em respeitar a lei no dia em que o seu bolso for atingido. Estou vendo se é possível solicitar o ressarcimento de Lula, como pessoa física, para sair do seu bolso. 

Isso custou combustível da aeronave que levou o presidente, gastos de segurança. É dinheiro público para ele fazer campanha contra a lei", disse Freire à Folha Online.

No discurso, Lula disse que "ano que vem o bicho vai pegar"porque ele vai ter que "trabalhar com muito carinho" devido às restrições impostas pela Justiça Eleitoral. 


O presidente afirmou que não poderia citar nomes de candidatos governistas à presidência "porque senão a televisão grava e a justiça eleitoral pega". 

Freire disse que as palavras do presidente foram uma "confissão" de que usou um evento público para fazer campanha pró-Dilma.

"O presidente chegou até a uma certa desfaçatez. Ele sabe que está infringindo a lei, é uma confissão antecipada, ele mesmo afirmou que não poderia dizer os nomes dos candidatos", afirmou Freire.

Na cerimônia em Fortaleza, em que Lula assinou ordens de serviço para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Estado do Ceará, Lula pediu que Deus escolha um presidente melhor do que ele no ano que vem.

"O dado concreto é que a gente conhece as pessoas e a gente sabe em quem a gente vai votar para deputado federal, estadual, governador, vice-governador, senador, presidente, ou seja, vocês têm na cabeça que a gente não pode voltar ao passado, a gente precisa evoluir e melhorar muito este país. 


Eu só peço a Deus, só peço a Deus que o povo brasileiro encontre uma pessoa melhor do que eu, mais capaz do que eu, com mais sensibilidade para que a gente possa evoluir este país", afirmou o presidente.

Antes da cerimônia, em entrevista à rádio Verdes Mares, de Fortaleza, Lula disse que caberá à ministra Dilma Rousseff escolher o seu candidato a vice na disputa pela Presidência da República em 2010.

"Se a Dilma for consagrada como candidata, ela é que vai ter que escolher o vice junto à sua base aliada. 


Se eu já escolhi uma candidata e vou escolher o vice? 

O que é que vão ficar dizendo?", afirmou. 

Na entrevista, Lula disse que o país está vivendo uma "fase importante" de escolher de candidatos a presidente, mas ressaltou que somente em março ou abril de 2010 é que os nomes vão estar definido
 

Quem tem medo da internet?


Senado vota reforma eleitoral com 'limites' à internet

Quem tem medo da internet?

Autonomia e independência


A segunda independência do Brasil (ou talvez até seja a primeira) pode ser comemorada, de fato, quando tivermos educação pública de qualidade para todos. 
É a educação que garante autonomia e independência dos indivíduos.

"Hino à Negritude" aprovado na Câmara - 10/09/2009

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quinta-feira (10) a oficialização em todo o território nacional do
"Hino à Negritude" composto pelo poeta e professor Eduardo de Oliveira.

200 fiscais da Receita entram em jornal que se opõe a Kirchner


Cerca de 200 agentes da Receita Federal argentina fizeram operação-surpresa na sede do "Clarín", em Buenos Aires.

O principal diário do país interpretou o ato como intimidação por parte do governo Cristina Kirchner.

O editor-geral associou a ação a reportagem sobre órgão ligado ao fisco. O diretor da Receita negou ter ordenado a operação.

Cristina e o ex-presidente Nestor Kirchner acusam o "Clarín" de persegui-los.
Folha de S. Paulo

Olhem a gorilada que foi pressionar o O Clarim.

Parece que Madame K. é pior do que o daqui.

Ela não tolera que critiquem seus desmandos.

Pelo jeito o Chavez está fazendo escola.

Isto me dá medo.

Será que a petralhada não vai reagir quando sentir
que o doce acabou?



Maria Aparecida Fraga Ferreira