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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Amigos do terrorista Cesare Battisti ameaçam pedir o “impeachment” do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal.


Amigos de Battisti, o bandidão, ameaçam o STF


Amigos do terrorista Cesare Battisti são ousados: além defenderem um assassino cruel, agora ameaçam pedir o “impeachment” do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal.


É um avanço.

Antes, o bandidão e seus amigos matavam.

Covardemente.

Battisti foi condenado duas vezes à prisão perpétua por quatro assassinatos e por tentar matar um garoto de treze anos que o viu executar o próprio pai.



Governo culpa o rei do baião pelo apagão nordestino

DILMA NO PODER
Governo culpa o rei do baião pelo apagão nordestino

Ficar sem energia elétrica, madrugada à dentro, deixou de ser privilegio dos sulistas. Cumprindo promessa de campanha, a presidenta Dilma, na noite dessa quinta, equiparou os nordestinos aos sulistas estendendo o “privilégio”, antes só reservado aos irmãos do sul do país, de ficar sem energia elétrica madrugada à dentro. De original só o culpado, desta vez elegeram Luiz Gonzaga, o rei do baião, como o responsável pela falha elétrica.

Efeito especial de Toinho de Passira sobre foto de Roberto Stuckert Filho/PR


CASAL APAGÃO - Lobão e Dilma ficam à vontade em meio a um blackout: ela sempre caminhou nas trevas e ele, como todo lobo, gosta de uivar na escuridão

Fontes: Reuters , BAND, O Globo, IstoÉ, O Globo, Estadão, Terra, Correio 24 horas

Oito entre os nove estados nordestinos , desde o estado da Bahia, até o Ceará e parte de Piauí, sofreram na madrugada desta quinta-feira mais um daqueles “apagões” de fornecimento de energia, resultante da incompetência e desleixo dos últimos oito anos de governo petista.

O blackout atingiu 47,7 milhões de pessoas e durou até cinco horas, em algumas cidades, que ficaram as escuras das 23hs do dia 03, até as 4hs do dia 05.

Um apagão não gera apenas desconforto. Ponham-se na conta dos responsáveis pelo funcionamento das redes de transmissão, prejuízos incalculáveis para bares, restaurantes, casas de espetáculos e para setores da indústria que funcionam por 24 horas. O complexo industrial de Camaçari na Bahia teve que as atividades suspensas abruptamente. Pela complexidade do sistema, só vai funcionar na integralidade, novamente, no prazo de 05 dias.

De acordo com o presidente do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari, Manoel Carnaúba se pode calcular ainda os prejuízos financeiros causados às empresas, mas afirmou que a paralisação representa perdas significantes para a economia da Bahia.

"Ainda é precoce falar em números, mas é preciso lembrar que o Pólo de Camaçari representa 33% do Produto Interno Bruto (PIB) baiano e um dia parado representa um perda significante".

O apagão causa prejuízos a grosso e varejo. Quebra milhares de equipamentos, põe em risco pacientes em hospitais, proporciona boas oportunidades a criminalidade e deixa em risco a vida e o patrimônios dos cidadãos.

Pior que o apagão é ouvir no dia seguinte as explicações do filhote de Sarney, o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. Sem saber distinguir entre um interruptor e uma tomada, o Ministro, já experiente em dá explicações sobre o evento, desta vez acusa como responsável uma falha no circuito eletrônico da subestação Luiz Gonzaga, no município de Jatobá, em Pernambuco. Pelo visto, vão acabar repassando a culpa para o Rei do Baião, que nunca causou nem sofreu nenhum apagão durante toda a sua vida.

Lembrar que um mini apagão de uma hora, aconteceu, na região nordestina, há menos de um ano. Foi mais abrangente, pois atingiu também a terra do Ministro Lobão, o estado do Maranhão, que foi poupado, desta vez. Naquela ocasião, oficialmente, o culpado foi um galho de árvore.

O ministro Lobão, aos berros, disse, nesta sexta, aos jornalistas, que o sistema operacional do setor elétrico do Brasil é o melhor do mundo. Parecia querer ganhar no grito:

“O nosso sistema funciona muito bem. Tem falhas? Tem falhas, tem falhas em todos os sistemas do mundo", disse como se falasse para os seus eleitores do curral eleitoral de Mirador, sua terra natal.

A presidenta Dilma mandou emitir nota dizendo que o caso vai ser apurado (!?) e mandou os seus amigos do sistema Eletrobrás ficarem atentos para falhas como essa não voltarem a acontecer.

Só que, quem vai apurar é o próprio governo, naquele estilo de investigação que investigou as irregularidades da ex Ministra Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra e concluíram pela inocência.

Uma correta investigação iniciaria com um pedido de explicação sobre a volta de Edison Lobão ao Ministério da Minas e energia, depois de sua desastrada passagem no setor e sua falta de aptidão para o cargo.

Teria que se investigar também a passagem da própria Dilma Rousseff pelo Ministério das Minas e Energias e sua interferência esdrúxula no setor, mesmo depois de estar na Casa Civil, através do seu protegido, o faz de tudo, Valter Cardeal. Que agora tem as rédeas da construção da hidroelétrica de Belo Monte.

Em parceria com Luiz Gonzaga, a culpada seria uma “cartela eletrônica”, do sistema de controle e proteção, apresentou defeito e deu ordem para desligar a subestação, sem que existisse nenhum problema.

O diretor de operações da Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), Mozart Bandeira Arnaud, diz que tem oito anos como diretor da Chesf (o mesmo tempo do governo Lula) e nunca viveu uma ocorrência desse tipo”.

Não acrescentou que a cartela desligou apenas parte da subestação e o fornecimento não foi até então afetado. O pessoal de serviço na estação, destreinados e despreparados, resolveu mesmo sem identificar o que estava acontecendo, tentou religar a parte desligada da subestação, contaminando com o problema todo o resto do sistema, causando por fim o apagão. Assim uma insignificante cartela eletrônica e meia dúzia de funcionários sonolentos derrubaram o melhor sistema de controle elétrico do mundo(?)

Comprem geradores e preparem-se para o pior, sob a tutela de Dilma e sua trupe, outros apagões estão por vir, e não serão apenas apagões elétricos.
Foto: Arquivo

AVISO: ARRESPEITEM SEU LUIZ
- Se continuarem acusando Luiz Gonzaga, Rei do Baião, pelo apagão, vamos sair às ruas

Tempo de muda

Tempo de muda


Por Fernando Henrique Cardoso*

Novo ano, nova presidente, novo Congresso atuando no Brasil de sempre, com seus êxitos, suas lacunas e suas aspirações.

Tempo de muda, palavra que no dicionário se refere à troca de animais cansados por outros mais bem dispostos, ou de plantas que dos vasos em viveiro vão florescer em terra firme.

A presidente tem um estilo diferente do antecessor, não necessariamente porque tenha o propósito de contrastar, mas porque seu jeito é outro.

Mais discreta, com menos loquacidade retórica.

Mais afeita aos números, parece ter percebido, mesmo sem proclamar, que recebeu uma herança braba de seu patrono e de si mesma.

Nem bem assume e seus porta-vozes econômicos já têm que apelar às mágicas antigas (quanto foi mal falado o doutor Delfim, que nadava de braçada nos arabescos contábeis para esconder o que todos sabiam!) porque a situação fiscal se agravou.

Até os mercados, que só descobrem estas coisas quando está tudo por um fio, perceberam.

Mesmo os velhos bobos ortodoxos do FMI, no linguajar descontraído do ministro da Fazenda, viram que algo anda mal.

Seja no reconhecimento maldisfarçado da necessidade de um ajuste fiscal, seja no alerta quanto ao cheiro de fumaça na compra a toque de caixa dos jatos franceses, seja nas tiradas sobre os até pouco tempo esquecidos “direitos humanos”, há sinais de mudança.

Os pelegos aliados do governo que enfiem a viola no saco, pois os déficits deverão falar mais alto do que as benesses que solidarizaram as centrais sindicais com o governo Lula.

Aos novos sinais, se contrapõem os amores antigos: Belo Monte há de vir à luz com cesariana, esquecendo as preocupações com o meio ambiente e com o cumprimento dos requisitos legais; as alianças com os partidos da “governabilidade” continuarão a custar caro no Congresso e nos ministérios, sem falar no “segundo escalão”, cujas joias mais vistosas, como Furnas (está longe de ser a única), já são objeto de ameaças de rapto e retaliação.

Diante de tudo isso, como fica a oposição?

Digamos que ela quer ser “elevada”, sem sujar as mãos (ou a língua) nas nódoas do cotidiano nem confundir crítica ao que está errado com oposição ao país (preocupação que os petistas nunca tiveram quando na oposição).

Ainda assim, há muito a fazer para corresponder à fase de “muda”.

A começar pela crítica à falta de estratégia para o país: que faremos para lidar com a China (reconhecendo seu papel e o muito de valioso que podemos aprender com ela)?

Não basta jogar a culpa da baixa competitividade nas altas taxas de juro.

Olhando para o futuro, teremos de escolher em que produtos poderemos competir com China, Índia, asiáticos em geral, Estados Unidos, etc.

Provavelmente serão os de alta tecnologia, sem esquecer que os agrícolas e minerais também requerem tal tipo de conhecimento.

Preparamo-nos para a era da inovação?

Reorientamos nosso sistema escolar nesta direção?

Como investir em novas e nas antigas áreas produtivas sem poupança interna?

No governo anterior, os interesses do Brasil pareciam submergir nos limites do antigo “Terceiro Mundo”, guiados pela retórica do Sul-Sul, esquecidos de que a China é Norte e nós, mais ou menos.

Definimos os Estados Unidos como “o outro lado” e percebemos agora que suas diferenças com a China são menores do que imaginávamos.

Que faremos para evitar o isolamento e assegurar o interesse nacional sem guiar-nos por ideologias arcaicas?

Há outros objetivos estratégicos. Por exemplo, no caso da energia: aproveitaremos de fato as vantagens do etanol, criaremos uma indústria alcoolquímica, usaremos a energia eólica mais intensamente?

Ou, noutro plano, por que tanta pressa para capitalizar a Petrobras e endividar o Tesouro com o pré-sal em momento de agrura fiscal?

As jazidas do pré-sal são importantes, mas deveríamos ter uma estratégia mais clara sobre como e quando aproveitá-las.

O regime de partilha é mesmo mais vantajoso?

Nada disso está definido com clareza.

O governo anterior sonegava à população o debate sobre seu futuro.

O caminho a ser seguido era definido em surdina nos gabinetes governamentais e nas grandes empresas.

Depois se servia ao país o prato feito na marcha batida dos projetos-impacto tipo trem-bala, PACs diversos, usinas hidrelétricas de custo indefinido e serventia pouco demonstrada.

Como nos governos autoritários do passado.

Está na hora de a oposição berrar e pedir a democratização das decisões, submetendo-as ao debate público.

Não basta isso, entretanto, para a oposição atuar de modo efetivo. Há que mexer no desagradável.

Não dá para calar diante da Caixa Econômica ter se associado a um banco já falido que agora é salvo sem transparência pelos mecanismos do Proer e assemelhados.

E não foi só lá que o dinheiro do contribuinte escapou pelos ralos para subsidiar grandes empresas nacionais e estrangeiras, via BNDES.

Não será tempo de esquadrinhar a fundo a compra dos aviões?

E o montante da dívida interna, que ultrapassa um trilhão e seiscentos bilhões de reais, não empana o feito da redução da dívida externa?

E dá para esquecer dos cartões corporativos usados pelo Alvorada que foram tornados “de interesse da segurança nacional” até o final do governo Lula para esconder o montante dos gastos?

Não cobraremos agora a transparência?

E o ritmo lento das obras de infraestrutura, prejudicadas pelo preconceito ideológico contra a associação do público com o privado, contra a privatização necessária em casos específicos, passará como se fosse contingência natural?

Ou as responsabilidades pelos atrasos nas obras viárias, de aeroportos e de usinas serão cobradas?

Por que não começar com as da Copa, libertas de licitação e mesmo assim dormindo em berço esplêndido?

Há, sim, muita coisa para dizer nesta hora de “muda”.

Ou a oposição fala e fala forte, sem se perder em questiúnculas internas, ou tudo continuará na toada de tomar a propaganda por realização.

Mesmo porque, por mais que haja nuances, o governo é um só Lula-Dilma, governo do PT ao qual se subordinam ávidos aliados.

*Ex-presidente da República
06 de fevereiro de 2011

SOBRE COMUNISTAS


Por Rivadavia Rosa

O certo é que no experimento comunista-socialista
sob que ‘ismo’ for (marxista, leninista, stalinista, maoísta, castrista, chavista, lulista ....) prevalece o cinismo e o desrespeito a todos os valores e princípios da civilização.

Memória ‘profética’ confirmada pela praxis da aberração sociopolítica criminosa:
Karl Marx como gênese da barbárie pregava o “Extermínio de classes sociais inteiras e de uns quantos “povos inferiores” (sic).
Os profetas:
“Não poderia haver no revolucionário marxista contradição entre a moral pessoal e os interesses do partido, pois o partido abraça, na sua consciência, as tarefas e os fins mais elevados da humanidade”. Davidovich Bronstein (Trotski)
-“É moral tudo o que serve à revolução e imoral tudo o que a prejudica.” Davidovich Bronstein (Trotsky)
“Não se pode ter razão contra o partido.” TrotskI, in XIII Congresso do PCUS, 1924.
Leon Trotski: Militarização completa do trabalho industrial e agrícola. Supressão da liberdade de escolher emprego.
 “O revolucionário despreza e detesta a moral atual da sociedade em todos os seus motivos e manifestações”. Serguei Netchaiev, niilista russo em seu Catecismo do Revolucionário, redigido em 1869 (Para ele, é moral tudo o que contribui para o triunfo da revolução. Imoral e criminoso é o que a entrava).
“O revolucionário é um homem perdido. Existe apenas a Causa; fora dela não há nada”. IDEM
V. I. Lênin: pregava e aplicou o “Terrorismo sistemático como fórmula de governo”.
 Joseph Stálin: “Morte aos pequenos proprietários rurais. Ódio e desprezo aos que os defendem” (sic).
 Ernesto Che Guevara: Treinar os militantes para que se tornem “eficientes e frias máquinas de matar” (sic).

TESTEMUNHOS E/OU AUTORES DA BARBÁRIE:

“O marxismo não faz sentido, e eu sou o primeiro a dizer que ele está errado." Todor Zhivkov (1911-1998),  ex-ditador comunista da Bulgária o que governou país com mão de ferro durante 35 anos (1954-1989)
"Acho que a invasão da Checoslováquia foi uma decisão errada, mal-intencionada e contrária às normas internacionais, mas foi um reflexo das brutais realidades do mundo dividido daquela época."  Wojciech Jaruzelski, último líder comunista da Polônia, sobre o apoio de seu país à invasão da Checoslováquia pelas tropas soviéticas em 1968, na Revista Veja de 27 de Agosto de 2005
"Aplique o marxismo em qualquer país e você sempre encontrará um gulag no final."  Bernard-Henri Lévy

“O Estado soviético, Wilson reconhece, falsifica a História, paga um exército de informantes, cria uma atmosfera de medo e suspeita e pratica uma política de terror oficial.” (John Dos Passos, apud Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia. Rio: Civilização Brasileira, 1997, p. 219)

André Gide, escritor de esquerda, que visitou a Rússia, conclui: “Duvido que qualquer outra nação do mundo, e aí incluo a Alemanha de Hitler, possa ser menos livre, mais humilhada, mais temerosa, aterrorizada e vassalizada do que a União Soviética”.  John Dos Passos, citado por Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia, ed. Civilização Brasileira, Rio, 1997)

A JUSTICATIVA CRIMINOSA:
Teóricos e ativistas de esquerda tentam cinicamente justificar o fracasso reiterado do marxismo para ‘inspirar a consciência revolucionária da classe proletária apelando para a necessidade de uma vanguarda portadora do espírito revolucionário’. Nos experimentos socialistas-comunistas – as ‘vanguardas’ se convertem em elites governantes totalitárias, submetendo a classe operária, e a todas as demais à exploração mais degradante da que alegava que pretendia eliminar. Esse é o paradoxo do marxismo.

 RESULTADO DA TRAGÉDIA (‘fim da História’ preconizada por HEGEL?):


A União Soviética demorou sete décadas na maior barbárie do século passado (1917-1991) para abandonar a ilusão da “construção do igualitarismo dos pobres pelo socialismo utópico”, do estatismo e seus subprodutos como a luta de classes, a ditadura do proletariado, o ‘centralismo democrático’, o regime do partido único (ESTADO-PARTIDO), a censura, a ausência de liberdade, a repressão do Gulag, para ‘redescobrir’ a via do CAPITALISMO, ou seja, o óbvio: QUE TODOS OS PAÍSES DESENVOLVIDOS O FORAM COM O CONCURSO DECISIVO DO CAPITAL PRIVADO, ECONOMIA DE MERCADO, LIBERDADE, PLURALISMO, RESPEITO À PROPRIEDADE PRIVADA, AOS CONTRATOS E OS NECESSÁRIOS LIMITES AO GOVERNO..

Abs Rivadavia Rosa

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

É HOJE, O DISCURSO



 E NÓS PENSAMOS....

...e vamos trocando umas ideias.

Pensa também!





Dona presidente fará seu segundo discurso a estepaiz, hoje, na abertura dos trabalhos do Congresso. O Diário Oficial da União, outrora conhecido como jornal
Folha de São Paulo, já divulga o que ela falará, e até mesmo que teria sido a própria a "preparar" o texto, com a colaboração de ministros, entre os quais, o porquinho Palocci. Pacto social, é o que ela pedirá ao Congresso. Traduzo: tudo pelo estado, para o estado, a favor do estado, conforme o estado.

Segundo o D.O.U em questão, dona presidente dará ênfase à tragédia ocorrida na região serrana do Rio de Janeiro.

Há, de fato, muito o que não falar, já que o desgoverno, cumprindo o que se espera de quem vive na ilha de Lost, nenhuma medida efetiva tomou até agora.


Impressiona que o panfleto jornalístico em questão também NOTICIOU que a criatura "não pretende adiantar medidas" na área econômica! Então fica combinado assim: ela discursa, teoriza sobre o nada que não fará, e deixa o ônus para o Congresso. E nós, assistimos. Calados. Calados? (
Velvet)

O desgoverno da Idade das Trevas III segue as pegadas do I e II: na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma em lama. E segue para o buraco.


Um buraco negro clássico é um corpo celeste com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape se iguala à velocidade da luz. Estepaiz é uma espécie de buraco negro infernal, que suga corpos, mentes, almas.


Nestepaiz, o desgoverno da Idade das Trevas III, com grandeza e altruísmo, dividirá com a desoposição os ônus das medidas impopulares. Oposição: até pode admitir que o salário mínimo deve-se reajustar só pela inflação; mas é do desgoverno o ônus de defender isso.

(Bschopenhauer)

O nome bonitinho, mas ordinário, é "pacto social".


Dilma quer uma moratória para a herança maldita que ela e Lula legaram ao Brasil

O nome bonitinho é "pacto social"

Por O EDITOR
É muita cara de pau.

Pura desfaçatez.

Dilma, a braço direito, a responsável, a grande artíficie do governo anterior, enterrou o Brasil na maior taxa de juros do mundo, na maior dívida pública de todos os tempos, na maior gastança da história deste país, na escorchante carga tributária, na volta da inflação e, agora, quer pedir uma moratória ao país.

O nome bonitinho, mas ordinário, é "pacto social".

Em nome deste acordo que só beneficia o infrator, Dilma quer arrocho no salário mínimo, corte nos investimentos, congelamento da tabela do IR, a volta da CPMF, entre outras medidas deste verdadeiro pacote de maldades.
Quem vai fazer o "pacto social" com ela?

Não se surpreendam se a turma da "oposição vigorosa" levantar e aplaudir a presidente, batendo as patas com força e relinchando alto no plenário do Congresso Nacional.

 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Epíteto


“Dilma, a Muda”, aquela que, depois do Apedeuta, foi rainha”


Um epíteto para aquela que, depois do Apedeuta, foi Rainha…

Os reis, rainhas e príncipes têm sempre um epíteto pelo qual são conhecidos, um adjetivo substantivado que os identifica, certo?

Assim, temos Dom Manuel, “o Venturoso” (aquele com três penas no chapéu; Dona Maria, “a Louca”; Dom Sebastião, “o Desejado” — também chamado “O Encoberto”, mas o leitor não fique pensando coisas…

Precisamos saber que epíteto daremos a Dona Dilma I. Que tal, “Dilma, a Muda”, aquela que, depois do Apedeuta, foi rainha?”?


Por Reinaldo Azevedo

domingo, 30 de janeiro de 2011

Faz sentido...


Assim como os ex-BBB,
Lula é a mais nova SUB-CELEBRIDADE!

Uaysô de Oliveira Trem


“O Babalorixá de Banânia se encontra com o Napoleão de Hospício e diz que nunca antes na história da humanidade se viu tamanho esplendor, olerê, olará, baticumbum, prugurundum”



Por Reinaldo Azevedo
Do jornal Agora:

A escola de samba Tom Maior confirmou ontem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai desfilar no dia 4 de março pela escola da zona oeste da capital. O samba-enredo da agremiação vai contar a história de São Bernardo do Campo (ABC) no Carnaval deste ano.


“Ele e a dona Marisa Letícia [ex-primeira-dama] estão confirmados. Mas, se aparecer alguma emergência ou algo muito importante, ele vai atender a agenda”, afirma Marko Antonio da Silva, presidente da escola. A assessoria do PT não confirma a participação.

Comento

É uma escola de samba de São Paulo. Seria o lugar certo para Lula. Só acho que o enredo deveria ser outro, uma coisa assim, mais samba-do-petista-doido:

“O Babalorixá de Banânia se encontra com o Napoleão de Hospício e diz que nunca antes na história da humanidade se viu tamanho esplendor, olerê, olará, baticumbum, prugurundum”.

O samba-enredo poderia ficar por conta do colecionar de jabutis alheios.